On: O que fazer quando o desconhecido lhe atormenta???...? É capaz de penetrar em seus sonhos e até mesmo lhe fazer sentir enojado consigo mesmo???...
Quando o desconhecido atribui a nele, a confiança em algo que ele nem esta confiante a fazer, e jamais poderia imaginar que fosse aquilo???... Ele passa por tudo isso, tentando descobrir seu verdadeiro eu, a partir da criatura que libertará nele a chama do caos, e ainda assim, dará a ele todas as respostas, fazendo-a pedir por novas mentiras, porque as verdades o machucam... A brisa adentrava no cómodo daquele ser inocente que dormia encolhido ao lado de seu animal, estava sozinho, seu pai???... ninguém sabe dele e sua mãe lhe era jazida morta desde seu nascimento, mesmo com a dificuldade em que passava a felicidade era notável naquela pequena face de anjo, com os fios loiros e caidos, por vezes tapando seus olhos, mais as aparências enganam... O monstro de fora sentia seu odor sendo expelido pela corrente de ar que saia pela pequena de suas narinas, seu sangue frio borbulhava de desejo, e seu corpo ansiava em possuí-lo, mas ele ainda era uma mera criança, cujo sua idade engana muitos que pensam que ele já é um jovem adulto, dependia da defesa de seu companheiro, um animal de grande porte, mais também se auto poderia defender, mais só em caso de última hora, apesar de ser seu companheiro, este animal tem um incrível dom maligno de alimentar-se com pesadelos, e isso não o faltava pois a pessoa a quem o acompanha vive num mundo de pesadelos, nada lhe ofereceria se a roubasse desta vida, então todos os seus instintos eram vedados alguns fixados nos sonhos ou pesadelos do garoto, ele passava toda noite observando o comportamento dele, toda noite calculando seus actos futuros, toda hora pensando em como alimentar-se, até que esse dia chegou...
Era lindo, o novo dia, o sol começava a se por e com seu brilho iluminava aquele local desconhecido, o silêncio era abundante naquele local, parecia não estar ninguém e somente casas abandonadas permaneciam intactas, os seus exteriores estavam ainda compostos sem nenhum arranham de destruição, ou de caricatura, porém seus interiores mostravam o contrario do interior, varias teias de aranhas mobilavam as casas, retratos antigos de quem já viveu por lá, ainda nas paredes se mantinham, mesas, cadeiras, e alguns itens que embelezavam as casas, simplesmente eram banhados por pó, animais rastejantes, e teias enormes, as escadas estavam com suas madeiras quase destruídas pelos minúsculos seres que lá circundavam, local frio e com clima sangrento, era o que as casas guardavam em seus interiores para curiosos que tentassem entrar nas mesmas...
Naquele mesmo dia, o vento que vinha do norte, arrastavam um pouco do ar puro que circundava a floresta perto daquela cidade, esta mesma que já foi temida por muitos moradores que naquela cidade já viveram, porem com o abandono do mesmo, a saga da floresta carniceira acabou, diziam os mais sábios que quem entrasse na mesma, somente sua cabeça voltava intacta, ninguém sabia o que a floresta abrigava, porem o ar que vinha dela era oxigénio mais puro que aquela cidade podia sentir...
O cheiro das folhas das árvores que eram banhadas por chuvas, outrora banhadas por sangue, arvores que atingiam os 75m de altura, outras que passavam a esta medida insignificante...
O vento arrastava também, pequenos objectos insignificantes que pairavam nas ruas abandonadas, os objectos arrastados, embatiam nas casas que encontrassem em suas trajectórias desorientadas, e criavam um barulho no local, que já muito não se foi ouvido, porem um barulho suspeita era ouvido no local, além do barulho que os objectos arrastados causavam, barulhos que começavam a aumentar a cada instante, e eram ouvidos num intervalo de 1 segundos, barulho semelhante a passos de uma pessoas, mais quem seria este ser, tendo em conta que o local estaria isolado...
Os passos cada vez mais perto eram ouvidos, até que por alguns minutos pararam, e um barulho mais tenso se fez no local, uma porta das 14 casas que estavam na pequena cidade, se abria e o som que soava, era semelhante ao som produzido por ferrugem rosando em madeira maciça, um barulho perturbador para os ouvidos de quem o escutasse, não tente faser isso em casa pode ficar surdo '-'...
Da mesma porta que se abriam, saia um pequeno ser insignificante e negado pelo mundo, era difícil de explicar como era o ser, pois uma pequena sombra proveniente de dentro da casa, tapava quase seu corpo por completo, até que o mesmo deu seu primeiro passo para fora da casa, sua mão foi a primeira coisa de seu corpo a se ver com clareza, e por incrível que pareça, sua mão deitava um liquido estranho ao chão, não demorava muito quando o mesmo saia por completo da casa, e exercendo uma força bruta empurra a porta na intenção de fechar a mesma, e um barulho aterrador surge após a porta embater nas hastes que a compõem, os pássaros que pairavam na floresta perto do local, punham-se em retirada, voando desorientados pelos céus, pois o mesmo barulho provocado pela porta os assustou de tal maneira a ponto de os mesmos saírem em retirada....
O ser exerce dor da força, estava parado no meio daquela cidade abandonada, praticamente era o único ser humano com vida, porem seus corpo apresentava grandes debilitações, o liquido que estava caindo ao chão, eram gotas de sangue que corriam de suas veias, e simplesmente se perdiam no chão, vários cortes de faca estavam a mostra em seu corpo, seu olho direito estava tapado pois o sangue que corriam de uma ferida que estava em sua cabeça, penetrava no olho e o mesmo para impedir tal feito o fecho, e usufruía somente de seu olho esquerdo, era inexplicável o estado daquele ser, aparentava somente ter 18 anos, e já estava perto de conhecer a morte, minutos após sua saída da casa ele cai duro no meio no chão da cidade abandonada, sem ninguém para o socorrer simplesmente a morte o garoto havia de esperar, ninguém sabia explicar como aquela cidade e aquele garoto estavam no estado que estavam, até que dum momento para outro, o vento se torno mais forte, as arvores começavam a deslocar-se centímetros da terra, pareciam desmoronar no local onde estava, aquele vento era simplesmente absurdo, o corpo do garoto era arrastado como um cão morto, e cai ao rio que suportava a pequena cidade, alem de ter que esperar pela morte seu socorro, Satanás fez o favor de jogar seu corpo ao rio, o sepultando naquele poço de agua infinito, o garoto ia afundando sem mexer um musculo, sua vida esta no fim, e só restava esperar ser recebido no paraíso, um som irritante começava a penetrar em seus ouvidos enquanto ia afundando, o som se tornava mais irritante a cada momento, o garoto simplesmente ia fechando seus olhos e vendo a escuridão acabar com a sua vida, num ultimo suspiro já sem ar, sente uma força puxando seu corpo para cima, a força era exercida sobre sua mao e o puxava rapidamente para a superficie do rio, respirando euforicamete o garoto recuperava sua pulsação e o ritmo respiratorio, porem nao conseguia ver quem o puxou de volta para a superficie, estava com seu corpo dentro do rio, porem suas maos estavam segurando uma madeira, que planava no mar e asegurava que o garoto nao se afunda-se, a madera planada era arrastada para um lugar desconhecido, as ondas de pequeno porte, arrastavam a madeira para mas fundo, há um horizonte desconhecido, perdido no mapa, e esquecido pelo mundo... Um grande foco de luz embate em seus olhos, e tudo torna-se branco, aos poucos vai se tendo visão sobre o local, e o garoto via-se em meio a uma floresta, seu animal já não estava ao seu lado, estava de frente a ele o olhando seriamente..., "... entendo..." .. Não era ingénuo e claramente percebeu, talvez seu animal tive-se alimentado-se com seu último sonho, que não seria praticamente sonho e sim pesadelo, ou talvez não, mais aquela face não era estranha, e o olha também, mais fica na dúvida, não séria bom aprofundar sobre aquele assunto...
Levantou-se a arrumou-se, seus utensílios, sempre preenchendo sua pasta shinobi, nas suas costas uma arma de porte um tanto pequeno, uma lembrança de seu pai desaparecido, em sua mão direita um aleúdo, mais parecia uma viola mais enfim, através da tromba de seu animal, chegava ao topo do mesmo, e era levado por ele, sem se importar para onde se dirigia, apenas tocava, tocava, e tocava, a procura de um relaxe em meio ao passeio... Apesar de amigos, o garoto sentia-se como se estivesse sendo vigiado, como os dois olhos de um perigoso predador estivesse o olhando... em meio a caminhada tocando seu aleúdo, procurou pelo mínimo sinal de vida e nada conseguiu achar, só montanhas, e montanhas, o que era engraçado é que a forma como ambas estavam pareciam que cercavam um local, de forma a esconder algo pós elas, deixou um certo ar de curiosidade no garoto, para passar pelas montanhas, não precisou de muito, seu animal insano possuía garras enormes, que serviam de suporta para que o mesmo pregasse-as nas mesmas, não eram muito altas as montanhas, nem muito pequenas, e o que ajudou bastante, foi a inclinação delas, que não passava de uns prováveis 20º, ao passar por elas, um local era avistado, um local calmo, aproximava-se do mesmo, e a cada aproximação, via que aquele tinha uma estrutura bonita, era bonito demais para se ver, o que fez com que uma fúria floresce-se em seu pensamento, uma fúria de raiz, criada desde os tempos que ele ainda estava em Iwa, agora a liberta sempre que vê algo que o agrade para destruir, de forma a agrada-lo ainda mais, pois ficara na historia por ter destruído tal local, mais a pergunta a se expor séria,... Como ira começar a destruição????... chegar destruindo, ou optar pelo pacifismo, séria mais agradável, chamar atenção deles de forma a aproximarem-se, e depois tentar mata-los, ou fase-los ver como seu habitat seria destruído... Pensamentos e pensamentos, muitos dizem que o pensamento limita o ser humano a concretizar seus desejos e objectivos, muitos dizem que o pensamento impossibilita o ser humano de agira ao seu alto nivel, mais para este garoto, este pensamento so alimentava seu odio, e o deixava mais forte, as poucas recordações que teve de seu passado desconhecido em seu sonho, esta era uma que o mesmo jamais esqueceria, pois estaria sempre em seu subconciente, o mesmo largava seu aleúdo que se manteve preso a seu corpo devido a uma fita, e rápidos selos eram executados, que após tal bateu com uma de suas mãos em seu animal, quando esta em fúria, seu animal torna-se seu melhor companheiro, após bater, ficou de pé, a espera...