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Naruto RPG
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Nome: Kuchiyose - Buki-ko
Rank: Variável (Segue o rank da marionete a ser invocada)
[Ex: Invoco uma marionete rank C, o gasto do jutsu é o de rank C)
Tipo: Ninjutsu de Invocação
E.E: -
Duração: 5 posts
Alcance: -
Velocidade: Normal
Nota: Qualquer marionete de meu arsenal pessoal (criada) pode ser invocada com esse jutsu, no entanto, somente uma pode ser invocada por vez.
Descrição: Desenvolvendo minhas habilidades titeriteiras, mais e mais ideias para marionetes vinham a minha cabeça. Algumas ficavam guardadas no papel, outras começavam a ser construídas. Mesmo gostando tanto delas quanto de um ser humano normal, carregá-las para todo o canto era algo cansativo, desconfortável e assustador, aos olhos dos outros. Assim, essa técnica me permite a criação de um pergaminho especial, pelo meio do qual eu posso convocar qualquer uma de minhas marionetes.
Nome: Kuchiyose • Catnip
Rank: B
Tipo: Ninjutsu
E.E: -
Duração: Especial
Alcance: -
Velocidade: Normal
Nota: -
Descrição: Jutsu usado para a invocação de minha marionete, Katniss.
- Spoiler:
Nome: Katniss
Rank: A
Aparência da marionete: Vide Imagem
Tipos de Equipamentos/Local dos mesmos:
>Palmas das mãos: Em memória as habilidades de arqueira da homenageada nessa marionete, possui dispositivos que podem lançar centenas kunais. Foi construída de modo a lançá-las com uma pressão maior, aumentando o alcance e poder das mesmas. Tudo numa tentativa de alcançar mais e mais a semelhança com flechas.
>Pescoço: Dispositivo camuflado que libera várias shurikens. O espaço é mínimo, podendo, portanto, lançar apenas uma shuriken por vez (nada impede de lançar mais de uma por post)
>Costas: Possui um compartimento para bombas em geral (venenosas, de fumaça, etc) podendo liberar um tipo de bomba por post (um tipo, mas várias do mesmo tipo; essas podem ser lançadas mais ou menos longe da boneca, podendo controlar um pouco como as bombas são lançadas), por meio de um pequeno buraco que só se abre para lançar a(s) bomba(s) e logo depois se fecha.
>Duas camadas de madeira pelo corpo, a segunda bem resistente.
História: Viajando pelo mundo shinobi, nunca me prendi a arte. Minha mente sempre ia em direção as lutas, guerras, mortes, sangue... Meus dias se resumiam a isso: matar ou morrer, sonhar com mortes, ter pesadelos com os entes que deixaram esse mundo de uma maneira grotesca que é melhor nem ser narrada. Eu vivia assim, até que a conheci. Andava pelas florestas -havia perdido minha bolsa de ryous, que não continha muito, de toda a maneira- e agora precisava achar outros meios de me alimentar. As frutas do local tinha aparências estranhas e eu simplesmente não sabia dizer se as mesmas eram venenosas ou trazer algum mal a saúde. Também, sendo um shinobi, frutas não iriam me satisfazer. Eu precisava de carne, proteínas. Decidi partir, sozinho, em busca de animais num bosque eu havia visto no dia anterior, enquanto caminhava rumo a uma cidadela. Meu fiel cão de três cabeças era grande de mais para ser usado para caça e assustador de mais para ser deixado solto nessa cidadela que pouco deveria saber sobre o mundo shinobi.
Chegando ao bosque, descobri que meus olhos haviam me enganado: era um local gigante, mais parecido com as florestas que são narradas existir no país do Fogo. Me aventurei por meio delas e logo percebi que havia me perdido. Erro número um dos caçadores ignorantes: entrar mais e mais na floresta, em busca de alimentos, sem pensar na hora de voltar. Sendo um shinobi eu devia ter mais consciência, mas a fome aniquilava qualquer razão em minha cabeça. Me aventurei tentando achar o caminho de volta, afinal, de quem adiantaria achar comida, se ao cair da noite eu também virasse comida? O caminho, porém, ficava cada vez mais denso. Pelo sol eu imaginava ser cerca de 17h, quando um coelho apareceu bem aos meus pés e não resisti. Saquei minha kusanagi e decapitei-o, com um único golpe. Assim que me abeixei para pegar o corpo do animal, um peso surpreendeu minha coluna e eu caí no chão. A dor era tanta que meus olhos se recusavam a abrir, e com meu nariz enfiado no pescoço jorrando sangue do animal, uma vontade de vomitar imensa subia por meu corpo. Mordia os lados de minha boca tentando impedir o vômito, mas não consegui. Ao mesmo tempo em que despejava alimentos que não sei como estavam meu corpo, visto o tempo que estava sem comer, o peso em minhas costas diminuía. O vomito, no entanto, acabou com qualquer resto de energia em meu corpo, e eu desmaiei.
Acordei horas -ou foram dias?- mais tarde, numa cama dura, mas ao mesmo tempo reconfortante. Olhava para os lados e via a casinha de madeira com seus móveis simples e a alva cortina caindo sobre a janela semi aberta. De relance, percebi que continuava no meio da floresta. Uma garota aparecia a minha frente e meu coração parava. Não por me causar medo, surpresa ou o que quer que seja, mas por ser a mais bela que meus olhos já haviam testemunhado. Seus dentes brancos ficavam a mostra quando ela abria um grande e lindo sorriso, ao ver que eu acordara. Com muitas perguntas mas pouca energia para fazê-las eu comecei a emitir sons estranhos e percebi quão seca estava minha garganta. Há quanto tempo não tomava água? Tossi, uma tosse seca e dolorosa. A garota entendeu e me serviu um copo d'água que eu virei no mesmo instante. Tentei novamente falar, mas estrelas cobriram minha visão e eu fechei os olhos, enquanto minha cabeça latejava. A garota pegou minha cabeça com uma de suas mãos e levantou-a, enquanto se sentava no espaço da rústica cama onde estava uma espécie de travesseiro. Colocou minha cabeça sobre seu colo e me alimentou. Uma mistura nojenta de ervas e carnes, mas que fazia um bem enorme ao meu corpo. Enquanto eu comia, ela também me contava a história dos acontecimentos.
Aparentemente ela era fugitiva de uma vila, acusavam-na de uma traição que ela negava o tempo todo -e eu acreditava cegamente, a portadora de um sorriso tão bom e verdadeiro não poderia ser má. Quando me viu na floresta, achou que fosse um oinnin em busca de sua cabeça e tratou de me nocautear. Depois que eu vomitei sobre o coelho -e nessa parte da história ela deu um suspiro que queria dizer algo como 'que desperdício!', e me fez rir- ela viu a bandana em meu braço mostrando que era de uma vila diferente da dela. Seu coração meigo e puto não poderia conviver com isso, assim, ela levou-me até seu esconderijo e tratou de mim. Ao final da história, eu simplesmente sorri para ela. Havia desacreditado no mundo shinobi há anos, mas essa mulher me fazia querer recompensar tudo que eu já tinha feito de errado em minha vida. Por uma ou duas semanas convivemos e ela me ensinou o básico da caça, enquanto eu contava a ela como era minha vila. Finalmente consegui convencê-la a partir para lá comigo. Voltamos a estrada, minha missão poderia esperar. Foi quando um ninja mascarado apareceu por trás de nós e cortou-lhe o pescoço.
Jorrando sangue, eu tentava estancá-lo. Ela não poderia ter morrido! Não por minha culpa! Consegui lançar uma shuriken na perna do homem antes que ele fugisse e jurei a mim mesmo rodar todo o mundo atrás de um homem com um cicatriz na perna e matá-lo; foi quando percebi. Ela, Katniss, não iria querer isso. Era uma moça boa que matava animais para a sobrevivência -e, como eu testemunhei, rezava por eles após fazê-lo.
Decidi que não deixaria-a morrer em vão. Levaria comigo tudo que havia aprendido com ela e transformaria esse mundo! Para começar, abandonei as guerras e disputas por dois anos. Tempo que gastei aprendendo, aprimorando e amando a arte da criação de bonecos. Decidi, então, eternizá-la em um desses bonecos. Minha primeira obra real, envolveu toda a minha paixão e dedicação. Mas, como não podia deixá-la sem nenhuma habilidade a mais, decidi encorporar a essa obra certas armas. Todas lembravam suas habilidades de caça: arco e flecha (sua especialidade) e ataques furtivos para defesa própria.
Terminei-a com minhas lágrimas; cada ponto que chegava mais perto de finalizá-la, mais eu chorava, pensando que o boneco poderia algum dia me deixar, também. Trabalhei seu corpo, então, com uma segunda camada de madeira, mais resistente. Nessa camada eu desenvolvi meus talentos de pintura e escultura; quando pronta, somente um mestre para dizer que não era humana (e por mestre digos sensores de chakra, etc.) No meio das noites, quando me deparava com ela, começava a chorar, de pura infelicidade, por ter pensado ser Katniss nem que por um segundo, e logo depois perceber que não era. A dor da perda era grande, mas o amor que tinha por ela e pelas obras eram maiores que tudo.
Com a boneca pronta, tornou-se minha grande companheira. Chamado de louco por sair conversando com a mesma, só não queria estar sozinho.
Passados os tempos, eu e Katniss ainda lutamos, lado-a-lado, para mostrar que é errado lutar.
[quote][b]Nome:[/b] Kuchiyose • Catnip
[b]Rank:[/b] B
[b]Tipo:[/b] Ninjutsu
[b]E.E:[/b] -
[b]Duração:[/b] Especial
[b]Alcance:[/b] -
[b]Velocidade:[/b] Normal
[b]Nota:[/b] -
[b]Descrição:[/b] Jutsu usado para a invocação de minha marionete, Katniss.
[quote][spoiler][center][img]http://30.media.tumblr.com/tumblr_lpo7biGTth1qa6x3jo1_500.png[/img][/center]
[quote]Nome: Katniss
Rank: A
Aparência da marionete: Vide Imagem
Tipos de Equipamentos/Local dos mesmos:
>Palmas das mãos: Em memória as habilidades de arqueira da homenageada nessa marionete, possui dispositivos que podem lançar centenas kunais. Foi construída de modo a lançá-las com uma pressão maior, aumentando o alcance e poder das mesmas. Tudo numa tentativa de alcançar mais e mais a semelhança com flechas.
>Pescoço: Dispositivo camuflado que libera várias shurikens. O espaço é mínimo, podendo, portanto, lançar apenas uma shuriken por vez (nada impede de lançar mais de uma por post)
>Costas: Possui um compartimento para bombas em geral (venenosas, de fumaça, etc) podendo liberar um tipo de bomba por post (um tipo, mas várias do mesmo tipo; essas podem ser lançadas mais ou menos longe da boneca, podendo controlar um pouco como as bombas são lançadas), por meio de um pequeno buraco que só se abre para lançar a(s) bomba(s) e logo depois se fecha.
>Duas camadas de madeira pelo corpo, a segunda bem resistente.
História: Viajando pelo mundo shinobi, nunca me prendi a arte. Minha mente sempre ia em direção as lutas, guerras, mortes, sangue... Meus dias se resumiam a isso: matar ou morrer, sonhar com mortes, ter pesadelos com os entes que deixaram esse mundo de uma maneira grotesca que é melhor nem ser narrada. Eu vivia assim, até que a conheci. Andava pelas florestas -havia perdido minha bolsa de ryous, que não continha muito, de toda a maneira- e agora precisava achar outros meios de me alimentar. As frutas do local tinha aparências estranhas e eu simplesmente não sabia dizer se as mesmas eram venenosas ou trazer algum mal a saúde. Também, sendo um shinobi, frutas não iriam me satisfazer. Eu precisava de carne, proteínas. Decidi partir, sozinho, em busca de animais num bosque eu havia visto no dia anterior, enquanto caminhava rumo a uma cidadela. Meu fiel cão de três cabeças era grande de mais para ser usado para caça e assustador de mais para ser deixado solto nessa cidadela que pouco deveria saber sobre o mundo shinobi.
Chegando ao bosque, descobri que meus olhos haviam me enganado: era um local gigante, mais parecido com as florestas que são narradas existir no país do Fogo. Me aventurei por meio delas e logo percebi que havia me perdido. Erro número um dos caçadores ignorantes: entrar mais e mais na floresta, em busca de alimentos, sem pensar na hora de voltar. Sendo um shinobi eu devia ter mais consciência, mas a fome aniquilava qualquer razão em minha cabeça. Me aventurei tentando achar o caminho de volta, afinal, de quem adiantaria achar comida, se ao cair da noite eu também virasse comida? O caminho, porém, ficava cada vez mais denso. Pelo sol eu imaginava ser cerca de 17h, quando um coelho apareceu bem aos meus pés e não resisti. Saquei minha kusanagi e decapitei-o, com um único golpe. Assim que me abeixei para pegar o corpo do animal, um peso surpreendeu minha coluna e eu caí no chão. A dor era tanta que meus olhos se recusavam a abrir, e com meu nariz enfiado no pescoço jorrando sangue do animal, uma vontade de vomitar imensa subia por meu corpo. Mordia os lados de minha boca tentando impedir o vômito, mas não consegui. Ao mesmo tempo em que despejava alimentos que não sei como estavam meu corpo, visto o tempo que estava sem comer, o peso em minhas costas diminuía. O vomito, no entanto, acabou com qualquer resto de energia em meu corpo, e eu desmaiei.
Acordei horas -ou foram dias?- mais tarde, numa cama dura, mas ao mesmo tempo reconfortante. Olhava para os lados e via a casinha de madeira com seus móveis simples e a alva cortina caindo sobre a janela semi aberta. De relance, percebi que continuava no meio da floresta. Uma garota aparecia a minha frente e meu coração parava. Não por me causar medo, surpresa ou o que quer que seja, mas por ser a mais bela que meus olhos já haviam testemunhado. Seus dentes brancos ficavam a mostra quando ela abria um grande e lindo sorriso, ao ver que eu acordara. Com muitas perguntas mas pouca energia para fazê-las eu comecei a emitir sons estranhos e percebi quão seca estava minha garganta. Há quanto tempo não tomava água? Tossi, uma tosse seca e dolorosa. A garota entendeu e me serviu um copo d'água que eu virei no mesmo instante. Tentei novamente falar, mas estrelas cobriram minha visão e eu fechei os olhos, enquanto minha cabeça latejava. A garota pegou minha cabeça com uma de suas mãos e levantou-a, enquanto se sentava no espaço da rústica cama onde estava uma espécie de travesseiro. Colocou minha cabeça sobre seu colo e me alimentou. Uma mistura nojenta de ervas e carnes, mas que fazia um bem enorme ao meu corpo. Enquanto eu comia, ela também me contava a história dos acontecimentos.
Aparentemente ela era fugitiva de uma vila, acusavam-na de uma traição que ela negava o tempo todo -e eu acreditava cegamente, a portadora de um sorriso tão bom e verdadeiro não poderia ser má. Quando me viu na floresta, achou que fosse um oinnin em busca de sua cabeça e tratou de me nocautear. Depois que eu vomitei sobre o coelho -e nessa parte da história ela deu um suspiro que queria dizer algo como 'que desperdício!', e me fez rir- ela viu a bandana em meu braço mostrando que era de uma vila diferente da dela. Seu coração meigo e puto não poderia conviver com isso, assim, ela levou-me até seu esconderijo e tratou de mim. Ao final da história, eu simplesmente sorri para ela. Havia desacreditado no mundo shinobi há anos, mas essa mulher me fazia querer recompensar tudo que eu já tinha feito de errado em minha vida. Por uma ou duas semanas convivemos e ela me ensinou o básico da caça, enquanto eu contava a ela como era minha vila. Finalmente consegui convencê-la a partir para lá comigo. Voltamos a estrada, minha missão poderia esperar. Foi quando um ninja mascarado apareceu por trás de nós e cortou-lhe o pescoço.
Jorrando sangue, eu tentava estancá-lo. Ela não poderia ter morrido! Não por minha culpa! Consegui lançar uma shuriken na perna do homem antes que ele fugisse e jurei a mim mesmo rodar todo o mundo atrás de um homem com um cicatriz na perna e matá-lo; foi quando percebi. Ela, Katniss, não iria querer isso. Era uma moça boa que matava animais para a sobrevivência -e, como eu testemunhei, rezava por eles após fazê-lo.
Decidi que não deixaria-a morrer em vão. Levaria comigo tudo que havia aprendido com ela e transformaria esse mundo! Para começar, abandonei as guerras e disputas por dois anos. Tempo que gastei aprendendo, aprimorando e amando a arte da criação de bonecos. Decidi, então, eternizá-la em um desses bonecos. Minha primeira obra real, envolveu toda a minha paixão e dedicação. Mas, como não podia deixá-la sem nenhuma habilidade a mais, decidi encorporar a essa obra certas armas. Todas lembravam suas habilidades de caça: arco e flecha (sua especialidade) e ataques furtivos para defesa própria.
Terminei-a com minhas lágrimas; cada ponto que chegava mais perto de finalizá-la, mais eu chorava, pensando que o boneco poderia algum dia me deixar, também. Trabalhei seu corpo, então, com uma segunda camada de madeira, mais resistente. Nessa camada eu desenvolvi meus talentos de pintura e escultura; quando pronta, somente um mestre para dizer que não era humana (e por mestre digos sensores de chakra, etc.) No meio das noites, quando me deparava com ela, começava a chorar, de pura infelicidade, por ter pensado ser Katniss nem que por um segundo, e logo depois perceber que não era. A dor da perda era grande, mas o amor que tinha por ela e pelas obras eram maiores que tudo.
Com a boneca pronta, tornou-se minha grande companheira. Chamado de louco por sair conversando com a mesma, só não queria estar sozinho.
Passados os tempos, eu e Katniss ainda lutamos, lado-a-lado, para mostrar que é errado lutar.[/quote][/quote][/spoiler][/quote]
Nome: Water Sport
Rank: A
Tipo: Ninjutsu
E.E: Suiton
Duração: 3 posts
Alcance: 30 metros
Velocidade: Normal
Nota: Defende jutsus Katon até A, jutsus rank S perdem um pouco deu poder (caiem para rank A, mas não são desfeitos)
Descrição: Lançando chakra suiton ao redor, a umidade do ar cresce absurdamente. Misturada com chakra, esse umidade pode cancelar técnicas katon que cheguem a uma determinada distância de mim. Por ser uma simples umidade do ar, ataques raiton não podem ser conduzidas por esse jutsu.
Nome: Mite inai
Rank: C
Tipo: Genjutsu
E.E: -
Duração: 2 posts
Alcance: -
Velocidade: Normal
Nota: Desfeito pelo Kai e interferência interna.
Descrição: Um genjutsu especial que afeta o cérebro do oponente. Faz com que, assim que oponente tente olhar para algum ponto já especificado, seu cérebro envie impulsos involuntários, que fazem com que ele vire a cabeça instintivamente, toda a vez que ele tenta olhar esse determinado ponto.
Nome: Shōshitsu suru
Rank: S
Tipo: Ninjutsu
E.E: -
Duração: 1 post
Alcance: -
Velocidade: Normal
Nota: Deve-se conhecer o Izanagui; Sendo transformados em ilusões, a única coisa restante dos ataques é a imagem, não causando dano algum; 3x por batalha e somente em invasões.
Descrição: Na necessidade de proteger também meus amigos, aprimorei meu ninjutsu a níveis extremos. Com esse jutsu, transformo não a mim, mas os ataques de meus oponentes numa ilusão, podendo proteger e a mim e a entes queridos.
Última edição por Nara Hihyou em Sex 19 Ago 2011, 18:46, editado 1 vez(es)
Nara Hihyou escreveu:Avalio sim >.< Me proiba D=
Nome: Pure Imagination
Rank: S
Tipo: Ninjutsu
E.E: Yin-Yang
Duração: A mesma do jutsu em que for usado
Alcance: -
Velocidade: Normal
Nota: Pode ser visto por doujutsus que veêm chakra.
Descrição: Usando de seu conhecimento do chakra Yin-Yang, Bruizer desenvolveu uma técnica em que ele mistura fantasia e realidade. Usando o Yin, faço com que meus jutsus se tornem pura imaginação, não tenham forma ao serem lançados. Com o Yang, porém, torno seus efeitos reais, mesmo que não o jutsu em si não tenha forma.
Bruizer escreveu:Nome: Pure Imagination
Rank: S
Tipo: Ninjutsu
E.E: Yin-Yang
Duração: A mesma do jutsu em que for usado
Alcance: -
Velocidade: Normal
Nota: Pode ser visto por doujutsus que veêm chakra.
Descrição: Usando de seu conhecimento do chakra Yin-Yang, Bruizer desenvolveu uma técnica em que ele mistura fantasia e realidade. Usando o Yin, faço com que meus jutsus se tornem pura imaginação, não tenham forma ao serem lançados. Com o Yang, porém, torno seus efeitos reais, mesmo que não o jutsu em si não tenha forma.
Bruizer escreveu:Bruizer escreveu:Nome: Pure Imagination
Rank: S
Tipo: Ninjutsu
E.E: Yin-Yang
Duração: 1 post
Alcance: -
Velocidade: Normal
Nota: Pode ser visto por doujutsus que veêm chakra;01 Jutsu por post, no máximo 02 utilizações na batalha
Descrição: Usando de seu conhecimento do chakra Yin-Yang, Bruizer desenvolveu uma técnica em que ele mistura fantasia e realidade. Usando o Yin, faço com que meus jutsus se tornem pura imaginação, não tenham forma ao serem lançados. Com o Yang, porém, torno seus efeitos reais, mesmo que não o jutsu em si não tenha forma.
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