[Fanfic] Assassin's Creed Ascension

Após os eventos em Florença, Roma e Constantinopla, o assassino honrado Ezio teve finalmente seu momento de descanso. Ele e Sofia se casaram em Veneza. Eles tiveram uma filha, Flavia, em maio de 1513 , e depois um filho, Marcello, em outubro de 1514. Em 1524, Ezio já aposentado vivia com sua família em uma casa na região de Toscana. Lá, ele passou a dedicar o seu tempo estudando e escrevendo suas memórias, alem de cuida de sua vinha.

No ano de 1519, Ezio foi diagnosticado com infecção no peito, e como resultado desenvolvia uma tosse grave. Ele recebeu a visita de Machiavellii que revelou que seu amigo Leonardo da Vinci também estava doente e em breve viria a falecer.

O casal viajou então para Amboise, na França para a mansão Clos Lucé, onde Leonardo estava hospedado. Em algumas conversas com Ezio, Leonardo demonstrava vontade sair da mansão e viajar para lugares como Inglaterra ou mesmo voltar para Veneza, onde ele esperava vender sua ideia de um submarino. Ezio e Sofia permaneceram na França por mais algumas semanas e visitaram Leonardo muitas vezes, pouco depois da partida do casal ele veio a falecer.

Em suas últimas horas, Ezio decidiu ir para Florença junto de Sofia e Flavia, enquanto elas foram às compras. Ezio sentou em um banco, para descansar um pouco.
Enquanto Sofia e Flavia compravam alguns mantimentos, um jovem se aproximou Ezio, repreendendo a cidade e as mulheres de Florença. Ezio cansado respondeu que o problema era o homem, não a cidade. Imediatamente depois, Ezio ficou ofegante o pôs a mão sobre o peito que estava doendo.

A jovem rapidamente agarrou a mão de Ezio e disse para ele ter coragem. Ainda disse para ele "descansar", se levantou do banco e saiu. Ezio olhou para trás com raiva, mas se acalmou rapidamente. Respirando pesadamente, Ezio olhou para Sofia e Flavia, sorrindo, ele encosta a cabeça contra do banco, e assim vem a falecer de uma maneira muito calma e tranquila.

Flavia é a primeira a perceber, e logo Sofia também percebe e logo corre até o banco, todos que estavam ao redor da praça também se juntam para ver o que aconteceu.

Ezio antes de morrer deixou uma carta para Sofia em cima da mesa de seu escritório que dizia:

"Quando eu era jovem, eu tinha liberdade, mas eu não via. Eu tinha tempo, mas eu não sabia. E eu tive amor, mas eu não sentia isso. Muitas décadas se passariam antes que eu entendesse o significado de todas as três. E agora, no crepúsculo de minha vida, esse entendimento passou para contentamento.

Amor, liberdade e tempo: uma vez para que descartáveis, são os combustíveis que me movem para frente. E o amor, mais especialmente, minha querida. Para você, nossos filhos, nossos irmãos e irmãs. E para o mundo vasto e maravilhoso que nos deu a vida, e nos mantém de adivinhações. Com afeto, minha Sofia.

Pra sempre teu,

Ezio Auditore. "

Era século 16, mais precisamente no ano de 1526 na França, as noticias sobre a morte de Ezio Auditore em Florença na Itália ainda estavam sendo faladas e distribuídas, muitas pessoas se sentiram tristes, pois Ezio salvou muitas gente dos Templários na Europa e Oriente Médio. Depois de sua morte os remanescentes de Templários de Constantinopla e Roma se mudaram para França - que ainda estava no Antigo Regime Absolutista - para tentar tomar o controle do país. O Rei Francisco I já estava a par da situação e mandou colocar guardas em todas as ruas da França. Os guardas que eram mandados para as ruas caso reconhecerem algum Templário(o que não era difícil, por que ainda usavam o mesmo uniforme) era para matar imediatamente, não importando se tinha pessoas nas ruas. Muitos cidadãos acharam isso um horror, mas era para o bem da França, muitos se perguntavam onde estavam os Assassinos, mas poucos sabiam que o transporte de informações era muito demorado, assim, a Ordem dos Assassinos demoravam muito para saber onde estavam os remanescentes dos Templários que fugiram.
Em uma bela manhã de sábado, um garoto moreno de cabelos pretos com mais ou menos uns 16 anos andava pelas ruas de Paris, seu nome era Gesso Selfieri, era um final de semana então não tinha aula em sua escola, sua mãe o pediu para buscar jornal e pão logo antes de sair, buscar jornal era uma das coisas que ele gostava de fazer, ele era muito simpático e todas as pessoas conhecidas gostavam dele, chegava ao jornaleiro e o mesmo logo jogava um jornal para ele, sabendo que ele já queria isso, andava mais alguns metros e sentira um cheiro muito conhecido, o cheiro do pão de sábado de manhã era sentido de longe, o padeiro sempre escolhia os melhores pães para ele. Depois de fazer tudo que lhe era pedido, ele voltava para o palácio de sua família, era um palácio típico italiano, sua estrutura era muito parecida com as estruturas do palácio Auditore, onde era somente visto por imagens. Gesso chegara rapidamente ao palácio, abria as portas e logo encontrara sua irmão mais novo Pedro.

- Ei Gesso, trouxe os pães? - dizia o garotinho alegremente - Quero comer!
- Calma Pedro, vamos chegar na cozinha primeiro.

Eles dois tinha uma ótima relação fraternal, sempre brincavam e se divertiam juntos buscando penas de águia espalhadas pela cidade, essas penas eram achadas perto do palácio da família, Gesso sempre estranhava uma águia sempre pairando em cima do edifício mais alto do palácio quando saia de casa, ele sempre olhava para ela e ela para ele durante alguns segundos, mas logo ele lembrava de outra coisa e deixava de lado a águia.