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Crônicas de Sumnway.

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1Crônicas de Sumnway. Empty Crônicas de Sumnway. Seg 27 Jun 2011, 17:47

Eliot' Break

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Aluno de Academia
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Crônicas de Sumnway


Prólogo
:
Final do século 20, por volta de 1990, a Guerra Fria tinha exigido demais de ambos paises, em especial URSS, a qual entregara aos seus cidadãos uma crise de fome. Tantos investimentos em armas e nenhum a população. Pensando nisso, concluiram que não era tarde demais - estava errados, mas a prova disso não entra nesse trecho da história -, e resolveram mandar um explorador, de nome e renome no mundo, para achar uma terra que houvesse recurso agropecuário para ser explorado.

Diário de Bordo: 03/ 4 / 1989 - 10/ 4 / 1989

Gilliardo Humberto, a bordo de um navio de pesca, Creoula, sobre comando de Leonardo Berusc, com uma equipe de 15 homens para encontrar uma terra milagrosa.

Foi-se o primeiro dia de viagem. Carregavamos comida o suficiente, mas os pescadores estúpidos com quais viajava, julgaram mas coerente pescar. Vi-me navegando a nordeste, prestes a ser bombardeado por alguns anti-socialistas Americanos, o que parecia contraditório a moral do pais, mas tremendamente possível.

O peixe que eu relutantemente comia parecia ansioso, digo, estava agradável. Meus homens possuiam armas, o que era um perigo em alto mar para inexperientes, outrora, numa chuva comum o enjoo de um deles quase fez uma bala atravesar-me o crânio, se não o balanço do barco medíocre o qual tentava ao máximo descobri por que ali me encontrava, se estava para exercer uma função importante para um país rico, por que? Talvez fosse de interesse dos meus superiores que eu levasse para eles também a informação de onde encontrar uma grande quantidade de peixes, fora a resposta de meu capitão.

A minha situação social com os demais era agradável, alguns até me contavam piadas que perderam a graça a dez anos atrás.
E assim foram se seguindo o 2º dia, 3º, 4º, passou até o 5º, onde voltamos a comer comida de gente civilizada de uma maneira que se contrariava aos modos de gente civilizada, se é que me entendes. O 6º dia foi o de muita agitação, estavamos perdidos por assim dizer, saimos da rota devido a aproximação de uma tempestade nos EUA e nos afastamos ainda mais para oeste, e eu cada vez mais pessimista.

Até que chegou o 7º, que já não começou bem. Achamos uma espécie de ilha, e coube a mim a decisão de visitá-la ou não, como já estava meio tonto, eu fui sim, parecia seguro em relação a distância ao USA.

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