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SumnWay Fighters - Por Break.

2 participantes

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1SumnWay Fighters - Por Break. Empty SumnWay Fighters - Por Break. Sex 24 Jun 2011, 14:47

Eliot' Break

Eliot' Break
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Crônicas de Sumnway


Prólogo
:
Final do século 20, por volta de 1990, a Guerra Fria tinha exigido demais de ambos paises, em especial URSS, a qual entregara aos seus cidadãos uma crise de fome. Tantos investimentos em armas e nenhum a população. Pensando nisso, concluiram que não era tarde demais - estava errados, mas a prova disso não entra nesse trecho da história -, e resolveram mandar um explorador, de nome e renome no mundo, para achar uma terra que houvesse recurso agropecuário para ser explorado.

Diário de Bordo: 03/ 4 / 1989 - 10/ 4 / 1989

Gilliardo Humberto, a bordo de um navio de pesca, Creoula, sobre comando de Leonardo Berusc, com uma equipe de 15 homens para encontrar uma terra milagrosa.

Foi-se o primeiro dia de viagem. Carregavamos comida o suficiente, mas os pescadores estúpidos com quais viajava, julgaram mas coerente pescar. Vi-me navegando a nordeste, prestes a ser bombardeado por alguns anti-socialistas Americanos, o que parecia contraditório a moral do pais, mas tremendamente possível.

O peixe que eu relutantemente comia parecia ansioso, digo, estava agradável. Meus homens possuiam armas, o que era um perigo em alto mar para inexperientes, outrora, numa chuva comum o enjoo de um deles quase fez uma bala atravesar-me o crânio, se não o balanço do barco medíocre o qual tentava ao máximo descobri por que ali me encontrava, se estava para exercer uma função importante para um país rico, por que? Talvez fosse de interesse dos meus superiores que eu levasse para eles também a informação de onde encontrar uma grande quantidade de peixes, fora a resposta de meu capitão.

A minha situação social com os demais era agradável, alguns até me contavam piadas que perderam a graça a dez anos atrás.
E assim foram se seguindo o 2º dia, 3º, 4º, passou até o 5º, onde voltamos a comer comida de gente civilizada de uma maneira que se contrariava aos modos de gente civilizada, se é que me entendes. O 6º dia foi o de muita agitação, estavamos perdidos por assim dizer, saimos da rota devido a aproximação de uma tempestade nos EUA e nos afastamos ainda mais para oeste, e eu cada vez mais pessimista.

Até que chegou o 7º, que já não começou bem. Achamos uma espécie de ilha, e coube a mim a decisão de visitá-la ou não, como já estava meio tonto, eu fui sim, parecia seguro em relação a distância ao USA.

2SumnWay Fighters - Por Break. Empty Re: SumnWay Fighters - Por Break. Sex 24 Jun 2011, 14:51

Brooth

Brooth
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Legal, mas não entendi sobre o quê é direito u_u
Tenta passar no world antes de colocar aqui, pra corrigir alguns erros de portuguêisiu básiqus. u_u

http://www.narutobrazil.com

3SumnWay Fighters - Por Break. Empty Re: SumnWay Fighters - Por Break. Sex 24 Jun 2011, 15:02

Eliot' Break

Eliot' Break
Aluno de Academia
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Eu uso Word Pad, acho mais prático.

Fica traquilo, a história na verdade é sobre lutadores, e dos bons '-'

4SumnWay Fighters - Por Break. Empty Re: SumnWay Fighters - Por Break. Sex 24 Jun 2011, 15:05

Brooth

Brooth
Aluno de Academia
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Meio que um Hajimo no Ippo? *-*

Gostei, Gostei.

http://www.narutobrazil.com

5SumnWay Fighters - Por Break. Empty Re: SumnWay Fighters - Por Break. Sex 24 Jun 2011, 15:08

Eliot' Break

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Aluno de Academia
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Haji o que?

6SumnWay Fighters - Por Break. Empty Re: SumnWay Fighters - Por Break. Sex 24 Jun 2011, 15:39

Eliot' Break

Eliot' Break
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Cap. 1

- Droga! Malditos sejam. - Praguejou Gregório, chutando a mesa num ato de rebeldia. - Mas que coisa, pensei que estávamos empatados até aqui. Ora, por essa eu não esperava, maldito seja também o que sobrou da União Soviética. Pode ir, meu bom homem, e tenha consigo a minha gratidão.

Gregório era um político de grande influência nos Estados Unidos, e falava com o mensageiro que trouxera a notícia de ataques a embarcações Americanas por Cuba, no ano de 2012, Cuba se encontrava na situação na qual a União Soviética se encontrou a pouco, mas não por exagero em relação às armas, na verdade não se sabia o porquê, mas os políticos de Cuba culpavam os USA devido ao embargo econômico e sua influência.

Mais tarde, reunidos pelo problema, seis dos mais influentes políticos estavam reunidos, diante da autoridade do Presidente. Foi exigido ideias a serem julgadas por ele, e a primeira ideia realmente agradável veio com uma hora de reunião, e cinco minutos depois foi descartada. A segunda veio de Gregório, e foi uma que agradou, tratava-se de uma armadilha simples e elaborada, aonde em todas as embarcações seriam colocadas na sombra de uma embarcação falsa, sendo esta falsa de soldados, e a segunda com os itens realmente importantes, era uma ideia de custo não tão elevado e podia dar certo.

Naquela noite, Gregório chegou em casa cansado, e procurava ansiosamente por um descanso, e irônico como o sorriso da sua bela mulher lhe agradou mais que ter sua ideia aceita pelo presidente, ele teve uma noite agitada na cama, e acordou disposto para qualquer coisa.

- Bom dia amor. - Dissera sua mulher, enquanto colocava o café da manhã, com a voz mais suave já ouvida.

- Bom dia. - Respondera Gregório, cansando a voz assim que caíra a ficha que teria que enfrentar mais um dia de trabalho.

- A situação de Cuba saiu nos jornais, achei que gostaria de saber que levou o crédito merecido. – Falou Jennifer, sua mulher, logo depois beijando o rosto mal barbeado de Gregório.

- Pois é, vai ser um longo dia de trabalho, anseio pela conclusão desse conflito.
- Sei que se depender de você, logo tudo melhorará, não é essa sua frase de campanha?

-Então vou trabalhar para que isso aconteça, aguarde por mim de noite.

Gregório chegou ao trabalho bombardeado de notícias quanto à operação. A primeira fora que o exercito precisava de um preço fixo a utilizar como bônus aos soldados que fossem, a segunda seria que pelo menos um terço da frota de navios que realizava aquele percurso seria destinada a proteção, não ao transporte, portanto o custo seria mais elevado que o planejado, uma terceira notícia foi o pedido para realizar o planejado já no dia de amanhã, ou seja, teria de se executar todos os procedimentos para que a ideia fosse aprovada por inteira, ou seja, mais trabalho. No final do dia, a ideia fora aprovada, o secretário de Gregório havia entrado em contato com os oficiais do exército e quanto a isso também já havia resolvido, parecia que tudo estava no conformes, só faltava saber o resultado do plano.

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