Barco Furou... Fujam para as colinas...

Então e o seguinte... Enquanto as regras não estiverem visíveis para os Users, enquanto a Staff estiver de corpo mole e enquanto essa palhaçada de Narradores não parar eu to fora...

Vou ficar no off e não vou perder meu biju, jutsus nem nada do tipo... Se falarem... " Mas se tu sair vai perder o biju", eu vou dizer: "to em ON só n quero postar por preguiça..."

Então esse vai ser o meu tipo de abaixo assassinado... quem concordar comigo posta aqui e façam o mesmo que eu...(lembrando que nesses nomes apenas 3 ou 4 vão comparecer... Mas 3 ou 4 em um fórum de 6 ? Hum... Não acho que vai ser bom não)...

Obrigado pela colaboração de todos...

Se a Staff estiver disposta a um acordo contate a mim, ou ao Shurato... Vamos enviar uma lista de exigências que espero serem cumpridas...

Grato: Cainã Salvati ex coordenador estrutural da Staff, atual exigente dos direitos users.

Vamos la, citarei oque me incomoda ...

1° Acho que deviríamos ter um user's sem poderes de adm ou coisas do tipo na salinha, vendo como tudo esta ocorrendo ... Caso já tenha alguém que faça isso, desconsidere essa questão.

2° Sou contra ter narradores em todos os movimentos dos user's no On, acho melhor deixar eles apenas para missões simples ...

3° Também não gostei do fato das novas regras serem escondidas ou ocultadas para os user's.

Vou tentar achar um resumo deste conceito básico do RPG, mas eu também recomendo a pesquisa sobre o assunto:

"No RPG, existem dois tipos básicos de jogadores muito bem definidos: O primeiro tipo é o jogador personagem, normalmente chamado apenas de "jogador", do Inglês "Player". Esse jogador é quem cria um personagem fictício, seguindo as regras do sistema escolhido por seu grupo, e controlará esse mesmo personagem pelas aventuras do jogo. (Em alguns Jogos de Interpretação, jogadores podem controlar mais de um personagem simultaneamente, embora seja incomum.)
O segundo tipo de jogador é o narrador, mestre ou GM (Game Master). Será ele quem criará a história e julgará as ações de todos os personagens do jogo. O narrador normalmente não possui um personagem próprio, mas controla todos os personagens não-jogadores da aventura - que seriam os coadjuvantes da peça de teatro. Enquanto o jogador tem uma atuação assemelhada àquela de um ator de teatro, o narrador seria o diretor e roteirista, aquele que define o cenário, figurantes, ambiente e tudo mais. Por isso mesmo, o narrador é aquele que deve conhecer as regras mais profundamente, e deve ser o mais experiente do grupo, normalmente seguindo um sistema de regras pré-determinado que o ajudará com os eventuais problemas e dúvidas que venham a surgir. Apesar do narrador seguir as regras de um sistema, ele pode quebrá-las, ignorá-las ou mudá-las em prol de uma fluidez no andamento da partida, baseando-se para isso no seu bom senso. Conhecer o máximo possível sobre o sistema facilita esse processo e evita arbitrariedades."





Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Role-playing_game

1) Já há, os Conselheiros. Além de darem conselhos à Staff, estão ali justamente para confirmar (ou não) a não-existência de panela. Eles não possuem moderações, portanto não são oficialmente um membro da Staff, mas possuem acesso à salinha. Criei este grupo para ambas funções.

2) A questão ainda está sendo decidida, nada deles está vigorando ainda. Enfim, também acho que deva haver um certo controle, e é nisso que estou vendo na regra. Peço que se informem melhor da situação e compreendê-la antes de sair pensando o que não deve e falar coisas precipitadas :3

3) Inicialmente estava escondida, sim. Motivo simples, era uma simulação de como seriam as regras para caso voltássemos o sistema ao antigo, mas depois de algumas votações em Novidades o projeto foi alterado para que arrumássemos as regras e tapássemos os buracos das antigas. Depois de alguns escândalos resolvi abrir ao público (pretendia fazê-lo depois de finalizá-la, e então os usuários votariam em qual das duas achassem melhor para ficar), mas disponibilizei-as logo para que possam ajudar em sua construção. Enfim, há um tópico que vocês podiam valorizar mais: https://naruto.forumeiros.com/t123668-criticas-reclamacoes-e-sugestoes

Ah, só relembrando, a questão dos Narradores foi de uma sugestão aprovada...

Kashitaro Itto escreveu:Vou tentar achar um resumo deste conceito básico do RPG, mas eu também recomendo a pesquisa sobre o assunto:

"No RPG, existem dois tipos básicos de jogadores muito bem definidos: O primeiro tipo é o jogador personagem, normalmente chamado apenas de "jogador", do Inglês "Player". Esse jogador é quem cria um personagem fictício, seguindo as regras do sistema escolhido por seu grupo, e controlará esse mesmo personagem pelas aventuras do jogo. (Em alguns Jogos de Interpretação, jogadores podem controlar mais de um personagem simultaneamente, embora seja incomum.)
O segundo tipo de jogador é o narrador, mestre ou GM (Game Master). Será ele quem criará a história e julgará as ações de todos os personagens do jogo. O narrador normalmente não possui um personagem próprio, mas controla todos os personagens não-jogadores da aventura - que seriam os coadjuvantes da peça de teatro. Enquanto o jogador tem uma atuação assemelhada àquela de um ator de teatro, o narrador seria o diretor e roteirista, aquele que define o cenário, figurantes, ambiente e tudo mais. Por isso mesmo, o narrador é aquele que deve conhecer as regras mais profundamente, e deve ser o mais experiente do grupo, normalmente seguindo um sistema de regras pré-determinado que o ajudará com os eventuais problemas e dúvidas que venham a surgir. Apesar do narrador seguir as regras de um sistema, ele pode quebrá-las, ignorá-las ou mudá-las em prol de uma fluidez no andamento da partida, baseando-se para isso no seu bom senso. Conhecer o máximo possível sobre o sistema facilita esse processo e evita arbitrariedades."





Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Role-playing_game

O Itto tem toda a razão, vocês não concordam oO? Tipo, pelo que entendi o Gui também pensa, mais ou menos, assim. Vocês Caina e Shurato, pensam diferente?

Nhá, tô tentando né, Caju