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Fan Fic - Survive

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1Fan Fic - Survive Empty Fan Fic - Survive Qui 10 Jan 2013, 22:05

Aquiles

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Piloto - Invasão. Mas de quem?

O dia tinha acabado de começar. A rua da cidade estava movimentada como sempre. Ouma Shu havia acordado mais cedo naquele dia. "Trabalhar com isso é um saco!" pensou. Estava indo para o trabalho. Nada de diferente. Parou o carro no estacionamento e desceu. A cidade onde morava não tinha tantos recursos ou tantas oportunidades. Era uma cidade puramente comercial. Ou você era comerciante, ou era empregado de alguma loja de algum deles. De toda forma, as únicas alternativas que não envolviam o comércio (ao menos não diretamente), eram os concursos. Trabalhar em Banco era meu sonho desde criança... Mentira, odeio bancos! Ficar sentado ali ouvindo barulho de 'clic' de canetas o dia todo. Sabe? Aquelas com botões na parte de cima. Era um tédio sem tamanho. Um bolo de papelada aqui e outro ali. Arquivos para microfilmar. É geralmente é assim que a diversão do dia começava.

As garotas do financeiro estavam animadas. Parece que alguma delas havia ficado grávida. Iriam fazer um chá de bebê no final do dia. Me levantei e fui até a sala de recreação tomar uma água e respirar um ar fresco. Naquele maldito prédio-banco de 6 andares, era o único lugar que você se sentia gente. Por mais que a vida normal fosse necessária. Ouma Shu nunca se esqueceu de que na realidade, havia outros como ele espalhados por ai. E que há pouco tempo, haviam salvado o mundo e o mundo nem sabe disso. Sentia falta do pessoal. Não tinha noticias fazia tempo. E não recebia ordens mais do Furikage. É realmente as coisas mudaram muito.

Ainda não havia passado a nostalgia das lembranças. Estava enfurnado em sua mesa. Não pode perceber o que se passava la fora, porque as várias salas do prédio o impedia de ouvir o som exterior. Só percebeu que algo estava errado quando o prédio tremeu. De súbito, seu chakra que estava meio adormecido ferveu. Chegou a dar uma pequena sensação de queimação.

Levantou-se da cadeira assustado. Correu pelos corredores em busca da saída. As pessoas no local estavam aos gritos. "Seria um incêndio? Não... Estou sentindo algo ainda maior acontecendo". Antes que pudesse chegar na escada, pôde ver da imensa janela do Hall de reuniões, um caos que se instalava lá fora. Prédios em chamas, outros desmoronando. Objetos voadores passando pelas ruas e toda uma confusão generalizada.

Uma explosão aconteceu. Ouma Shu fora arremessado para fora da janela. Os vidros pareceram de pedra com a pressão em que seu corpo passou por eles. Ao cair na rua, sentiu seu corpo mole. Estava precisando praticar um pouco. Levantou-se com certa dificuldade. Olhou o céu e viu centenas de naves. Naves estas que tinham formatos diferentes, nunca vistos na terra. Estranhas criaturas corriam pelas ruas e atacavam as pessoas. Algo devia ser feito. O herói que há muito não lutava, acordaria mais uma vez.

Ilustrações:
Spoiler:

2Fan Fic - Survive Empty Re: Fan Fic - Survive Sex 11 Jan 2013, 19:18

Aquiles

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Cap 1 - O mundo diferente

Levantou-se do chão olhando tudo ao seu redor. Alguns segundos de delay se passaram. Seus olhos não acreditava no que estava vendo. Já via visto guerras, já lutou em várias delas, guerras que o mundo não tinha visto, mas que fariam qualquer general do mundo moderno tremer nas bases. Mas mesmo assim, ficou assustado com a magnitude daquela invasão. "Isso não é humano" concluiu. Como é um bom estrategista logo se tocou que a força militar do planeta inteiro não estava preparada para aquilo. A humanidade precisaria de ajuda, e os ninjas não poderiam mais ficar escondidos.

Porém não houve tempo para por a cabeça em ordem. Uma nave percebeu Ouma Shu ali parado e mergulhou na direção de Shu atirando seus raios lasers azuis. O estranho armamento pulverizava os seres humanos ao encostar neles. Embora pudesse muito bem contra-atacar. Preferiu não demonstrar nenhuma habilidade. Afinal de contas, alertar aos invasores de que existem forças além das que eles conhecem na terra é uma extrema burrice se olhando para o lado militar. Usando apenas sua velocidade sobre-humana. Desviou-se do laser e reapareceu debaixo de uma cobertura de lona de uma lanchonete. As pessoas ainda corriam nas ruas e os estranhos monstros passavam voando a cerca de 15 metros do chão. Vez ou outra eles mergulhavam e pegavam algumas pessoas, ainda aparentemente aleatórias.

Entrou dentro de uma loja e se escondeu nos fundos. A ideia era esperar a confusão passar. Precisava entrar em contato com os outros. Organizar uma resistência e deter os invasores. Mas claro que isso era só na teoria. Com um país tão grande como o Brasil, reunir a Elite Ninja com pouco mais de 20 pessoas não seria fácil. Por mais que os Gennin's e Chunnin's pudessem ajudar, sabia que não deveriam entrar em batalha direta. As coisas realmente seriam complicadas. Pensou na sua namorada Hanan, que morava em outra cidade. "Espero que ela esteja segura" pensou. Não podia se desesperar. Hanan era uma Chunnin candidata a Jounnin de alta capacidade e habilidades excelentes, ela sabe se cuidar. Preocupado, apenas ficou sentado atrás do balcão pensando no que faria a seguir e esperando apenas.

Cinco horas se passaram. Shu até adormecera. A noite havia caído. "Melhor" pensou. Com chakra nos pés, e usando de sua velocidade sobre-humana foi indo de ponto cego a ponto cego que havia na rua. Um poste, uma lixeira, um carro e etc. Demorou pouco mais de 40 minutos pra chegar em sua casa. Ainda que fosse excelente em furtividade, não poderia ter sido mais rápido. A cidade estava infestada de patrulhas. O silêncio reinava. Apenas o barulho do fogo crepitando em algum prédio ou casa ousava interrompe-lo. Sua casa aparentemente estava intacta. Entrou pela porta e subiu as escadas. No seu quarto, abriu um baú que havia no canto e pegou sua roupa ninja. "Nunca imaginei que voltaria a usar isto". Com tudo um tanto sombrio, vestiu a roupa mesmo no escuro e saiu levando consigo também algumas armas. Passou na cozinha para pegar alguma comida e colocou na mochila. O primeiro passo agora seria estabelecer contato. Os celulares estavam mudos e os telefones fixos também. Internet aparentemente nunca havia existido. O mundo havia apagado de vez. Tudo que lhe restava agora era deixar Governador Valadares e ir para Belo Horizonte. Ir até a sede estadual e ver se ainda havia alguém lá. Mas antes, tinha que passar no ponto de encontro local. Algum ninja de cidades vizinhas poderia passar lá. Estava novamente a caminho do centro da cidade.

3Fan Fic - Survive Empty Re: Fan Fic - Survive Dom 13 Jan 2013, 20:34

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Cap 2 - Belo Horizonte (1ª Parte)

Não foi muito difícil chegar no ponto de encontro. O local estava um pouco destruído mas pôde se esconder entre os destroços. Um pequeno quarto ainda estava intacto. Ficou sentado encostado na parede do mesmo olhando o céu. Os minutos mais pareciam horas. A quem queria enganar? Não havia ninguém ali. Tinha talvez a esperança de encontrar Hanan ali ou alguém de alguma cidade vizinha. A decepção não poderia ser maior.
Esperou o dia amanhecer. Por mais que a noite fosse melhor para ser furtivo, não queria ser surpreendido pelo inimigo às escuras. Para uma viagem de 300 km até a capital do estado viajar nestas condições seria bem mais complicado. Assim que o sol nasceu por trás da gloriosa pedra chamada Ibituruna, Ouma Shu (também conhecido como Victor Eugênio) prosseguiu em sua jornada. Comendo apenas o suficiente para não sentir fome, saiu se escondendo entre os destroços até chegar na principal avenida da cidade, chamada Av. Minas Gerais, quase na esquina com a Av. Israel Pinheiro. O beco onde estava (também chamado Beco do Canguru) dava perfeita visibilidade do local sem se expor.

Viu sua furtividade ser quebrada. Em partes estava feliz em não ser o único, em outra, preocupado pois o garoto que estava na avenida denunciara as habilidades ninjas aos invasores. Uma nave havia o encontrado e o garoto contra atacou. Após destruir a nava outras três apareceram. No meio da confusão, Victor não viu escolha senão salvar o garoto. Saiu do corredor e invadiu a avenida. Saltou sobre o garoto em direção a uma nave. Com o chakra no seu punho esquerdo, despedaçou-a por completo. As outras duas vendo a movimentação dispararam. Ergueu seus traços voi's e retirou a luva que encobria sua mão transformada. Os traços do void bloquearam os disparos. Socou o solo que retribuiu lançando vários cristais para cima. As naves desviaram, as mesmas pairavam sobre o solo como helicópteros.

As escotilhas se abriram e 10 dos monstros saíram da mesma. Juntando-se à batalha, o garoto de outrora de porte de sua Katana investiu contra os seres. Victor novamente saltou em direção a nave que se esquivou. Porém ao passar direto deu de frente com um prédio, e usando a parede do mesmo como apoio, deu um impulso e voltou em direção a nave por trás. O mesmo soco de outrora funcionara outra vez. A nave estava em pedaços. Retornando ao solo, o garoto havia matado 6 dos 10 monstros, porém a nave já se virava para o mesmo, visando atirar no garoto. Victor reapareceu debaixo da nave e saltando, utilizou do seu chakra void para criar vários traços à sua volta. De punho erguido, atravessou a outra nave antes que a mesma pudesse atirar.

O garoto parecia cansado, porém havia saído vitorioso sem nenhum arranhão. Os seres jaziam mortos no chão.

- Obrigado por aparecer! Já estou cansado de correr deles sozinhos. Um deles me encontrou em meu esconderijo hoje mais cedo e desde então estou fugindo deles. - Disse o Garoto

- Não há de que! Achei que estava sozinho na cidade - Victor respondeu - Qual é o seu nome e rank?
u
- Me chamo Gabriel Lopos, sou Chunin. E o senhor Sensei, de fato deve ser alguém de nível alto.

- Victor Eugênio, sou Jounin assistente do Furikage. Agora se importa se sairmos da rua? Chamaremos muita atenção. E logo vai haver mais deles por aqui. Precisamos nos apressar.

O Garoto concordou. Não era hora para conversa. O mesmo aparentava ter uns 20 Anos. Era branco dos cabelos negros. Não podia ver seu rosto pois o mesmo estava coberto por uma mascara. Portava duas kunais de três pontas, um estilo bem veloz presumo.

Novamente dentro do quarto, os dois arquitetavam o plano de fuga da cidade. A melhor alternativa foi seguir até o rio e se esconder entre as árvores da margem e assim continuar seguindo o rio até sair da cidade. Depois seguir para a Capital seria mais fácil. Porém o rio ficava à 3 quadras do local onde se encontravam. Gabriel informou que havia uma grande nave e uma base na entrada da ponte, que separava a cidade da ilha, onde os invasores aparentemente estavam implantando sua base. Passar por eles sem serem vistos seria difícil. Portanto planejaram uma grande "Distração" para passar por tudo isso.

Continua...

Mapa:
Spoiler:

4Fan Fic - Survive Empty Re: Fan Fic - Survive Dom 13 Jan 2013, 21:17

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Cap 2 - Belo Horizonte - Parte 2

Saíram do esconderijo. Ganharam a avenida e foram se escondendo pelos pontos cegos para assim chegarem próximos a base. A ideia era criar um clone e fazê-lo explodir algo em outro local para chamar a atenção, mas algo mudou. Assim que chegaram na rua prudente de morais. Dezenas de naves veio pela rua em direção à ponte. Se esconderam atrás de uma banca de jornal e ficaram observando. Das naves saíam várias pessoas, "as capturadas obviamente" pensaram. Todas elas eram conduzidas a atravessar a ponte. Um cara tentou pular no rio porém um dos seres disparou sua arma e o rapaz foi pulverizado em pleno ar. Todos estavam cabisbaixo. A ponte parcialmente destruída, aparentemente não oferecia muita segurança para quem passava por ela. Todos estavam sendo levados para a Ilha.

A situação era complicada, o que fazer? Tentar salvar a população e serem descobertos? Fazer isso só pioraria as coisas. As pessoas iriam para onde depois disso? Poderiam ser recapturadas novamente. Embora fosse uma triste verdade, eles nada poderiam fazer por elas. O rapaz que acompanhava Victor queria saber o que eles estavam fazendo com as pessoas, mas era arriscado de mais. Seguiram com o plano, porém não houve necessidade de distração. A base não estava sendo vigiada. Aparentemente eles não acreditavam poder haver resistência. Ambos acharam isso muito suspeito. Há poucos minutos tinham destruído três naves. Em uma guerra normalmente nessa situação o correto seria fortalecer a base. Poderia ser isso uma armadilha? Abandonaram então o plano de terminar seguindo a avenida até chegar ao rio. Entraram na Av Rio Doce e no ponto onde ela faz uma curva, entraram por entre as árvores e foram caminhando pela margem do rio em direção ao oeste. Após saírem da cidade tomaram curso para a capital.

A primeira parte do percurso foi tranquila. Usaram a floresta que seguia ao redor do rio como proteção. Vez ou outra uma patrulha aquática subia ou descia o rio, porém nem notava os viajantes. Depois das 3 primeiras horas de viagem, tiveram que mudar o curso. O rio se alargava mais e não havia floresta. Se outra patrulha daquela passasse, teriam dificuldade em se esconder. Foram pelas montanhas. Não é bem montanhas em si. Porém era fácil se esconder entre os vales dos morros. E no topo deles tinha-se uma visão ampla do mundo ao redor. Chegar na capital fora bem mais fácil do que se imaginava. Em uma cidade ou outra que passaram no caminho tiveram de ser mais cuidadosos, mas nada se comparado a pressão que vivenciaram em Governador Valadares.

A entrada da capital era um caos. A estranha diferença entre uma cidade do interior e uma capital era esta. O exército ainda estava em luta contra os invasores! Aviões tentavam inutilmente combater as naves que nitidamente eram a supremacia aérea. No chão, tanques e soldados lutavam inutilmente contra os seres e seus maquinários de guerra. Embora a batalha se arrastasse por mais de 2 dias, era nítida a perda da humanidade. A cidade estava praticamente arrasada. Nas ruas os carros estavam revirados, expldidos. Vários prédios estavam no chão e outros bem destruídos. Corpos espalhados e outros aparatos de guerras, tanto humanos quanto extraterrestres estavam inutilizados. Achar a sede estadual naquela confusão seria mais fácil do que imaginavam. No meio daquela guerra, não precisavam se preocupar em serem furtivos, pois de forma alguma chamariam a atenção.

Ainda estavam procurando quando uma enorme nave simplesmente surgiu no céu após um imenso buraco negro aparecer. Ainda estavam surpresos com o tamanho da nave quando outra nave apareceu. E mais outra, e outra, e outra. No final puderam contar ao todo 12 naves de tamanho surpreendente. Começaram a atirar com imensos canhões de plasmas que cortavam prédios inteiros ao meio e faziam rasgos no chão de quase 40 metros de profundidade. Acharem a sede estadual, reunir os que estiverem lá e atacar os invasores não era mais uma ideia, era uma necessidade.

5Fan Fic - Survive Empty Re: Fan Fic - Survive Seg 14 Jan 2013, 20:51

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Cap 3 - O inicio de uma Resistência

Gabriel olhou para Victor sem saber o que fazer. Até então estava fácil passar pelas ruas, pois bastava correr que o exército se encarregava de criar a distração. Porém com um ataque daquela magnitude não haveria como continuar sem lutar, ou não teria nem o que salvar, pelo que resistir. Ainda que fossem apenas dois, algo precisaria ser feito!

- Vá e procure outros que possam ajudar! Eu irei atrasá-los por enquanto! - Gritou Victor para Gabriel.

- Certo! - Respondeu ele partindo em disparada.

- Está na hora do mundo conhecer meu poder!

Andou até o meio da rua e fitou a nave mais próxima. Seu olhar tomou um ar desafiador. Deixou sua capa cair no chão e retirou sua luva mostrando seu braço dominado pelo vírus. E não havendo outra alternativa, ergueu o braço direito para o céu. Traços de void começaram a rodeá-lo. Um vento forte soprava ao seu redor como se estivesse formando um furação, e de sua mão saiu um brilho que avançou para o céu brilhando por 3 km de altura de forma que toda a cidade poderia ver. Juntamente com o brilho azulado, uma espada se formava em sua mão apontando para o céu.

A nave mais próxima parou. Os canhões dispararam contra a fonte da luz. Victor não hesitou. Desviou dos tiros e correu até um prédio e começou a subi-lo pela parede. O Laser do canhão o acompanhava destruindo a construção de baixo para cima. Ao chegar no topo um impulso o jogou até o próximo prédio que era um pouco mais alto. O laser ainda o acompanhando deixou para trás o prédio que ainda desabava. O próximo prédio serviu apenas como ponto de apoio para se aproximar mais da nave. O laser partiu uma parte deste que teve os ultimos 8 andares despencados contra a rua.

Agora a menos de 50 metros da nave, Victor criou um disco no ar e usando-o como superfície saltou. O Laser foi na direção de sua trajetória, e por incrível que pareça, o mesmo foi dividido em dois pela espada. As duas partes remanescentes foram se espalhando em milhares de faíscas que caíram no chão abrindo pequenos buracos, e Victor ainda voando na direção da nave usou seu Chakra Void contido na espada para refletir o laser que destruiu o canhão e causou um pequeno rombo no casco da nave. Ficando de pé sobre a nave, saltou para cerca de 300 metros acima da mesma. E ainda no ar criou outro disco que usou como base para saltar para baixo, descendo de espada em punhos, acumulou uma enorme quantidade de void na mesma e a cravou na superfície do casco da nave.

Por meio segundo nada aconteceu. Porém depois 8 disparos de chakra romperam o casco da nave de dentro para fora a partindo em vários pedaços. Retirou a espada de onde havia cravado e ainda sob o casco da nave saltou na direção da próxima nave. A nave anterior explodiu o motor e talvez por interferência no reator, se implodiu criando uma imensa onda de choque que quebrou todos os vidros dos prédios ao redor. Victor ainda no ar usou o Void para rebater os poucos cacos que foram em sua direção e girando a espada fez centenas de laços de chakra void saírem da espada que ao envolve-lo, o transformou em uma espécie de cometa, onde a espada era o meteorito e os traços a cauda que o envolvia.

Pôde acertar a parte de baixo do casco. O impulso não fora suficiente para se aproximar da mesma. Com um rombo no casco na parte de baixo, a nave estava exposta. Victor pisou no chão e agachou. Seu braço dominado pelo virus começou a brilhar. Pequenos cristais surgiram em seu rosto e nas pontas dos dedos da mão esquerda. Os olhos vermelhos ferveram como se estivessem em chamas. Sua espada estava cada vez mais azul. Uma áurea o envolvia e os traços de void estavam enlouquecidos. Colocando um pé após o outro de forma a dar um impulso, Victor Saltou. O chão onde estava chegou a afundar quando o impulso foi dado. Tão rápido como uma bala, ainda envolto em um imenso chakra, entrou no interior da Nave. Com a mesma velocidade que entrou por baixo, saiu por cima. Deu um giro no ar e usando outra vez um disco de void, pulou na direção da nave indo para baixo. Cravando outra vez a espada na mesma a fez despedaçar como a anterior.

Usando ainda do impulso, parou em cima de um prédio. O suor escorria em seu rosto e seu corpo estava respondendo ao esforço. "Na boa eu to mesmo muito enferrujado". Todo o tempo sem treinar e tudo que a situação exigia, estava minando a vida de Victor. Olhou os cristais que se formaram e lembrou-se de que quanto mais usa seus poderes, mais perto fica da morte.

Olhou para o céu e viu mais 10 naves daquelas indo em sua direção. Suspirou e pensou "o que eu faço agora?". O fim estaria próximo e ele sabia disso.

- Não vai conseguir detê-las todas! - Disse uma voz atrás de si - Pelo menos não sem ajuda!

Continua...

6Fan Fic - Survive Empty Re: Fan Fic - Survive Qua 16 Jan 2013, 21:33

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Cap 4 - Retomada

Victor olhou para trás. Seu velho companheiro de equipe da ultima batalha, Zankrow estava atrás de si com mais três pessoas. Ficou feliz de imediato. Trocou um rápido aperto de mão com o velho amigo. O mesmo ao ver o rosto de Victor e suas mãos ficou assustado.

- Sabe que não pode usar seus poderes assim! Quer acabar se matando? - Perguntou Zankrow
- Não pude evitar, não posso mais ficar me escondendo atrás dessa desculpa para não lutar. A regeneração é lenta, ficar parado não é o meu tipo, prefiro lutar.
- Não se esforce, agora estamos aqui! - Disse tocando o ombro de Victor

Nesse instante, Victor olhou para trás. Zankrow se virou para os três ninjas que o acompanhavam. Os três imediatamente fizeram continência para Victor

- Me chamo Lucas Lopes, sou de São Paulo, é um prazer lutar ao seu lado Sensei! - Disse o primeiro
- Olá Sensei, prazer em revê-lo novamente, vai ser um grande prazer estar ao seu lado de novo - Disse a segunda, que já havia lutado com Victor outrora.
- Eu sou Raú, também de São Paulo, muito prazer Sensei! - Disse o ultimo

Encabulado com os recém chegados virem de tão longe, resolveu perguntar o motivo deles estarem ali.

- Como vieram parar aqui em BH se moram em São Paulo?
- Viemos para marcar uma conferência, e acabamos sendo pegos de surpresa com a invasão. Não conseguimos contactar nossos comandantes e ficamos por aqui sobrevivendo até Zankrow nos encontrar - Disse Lucas.

A situação estava delicada. Pensou que talvez pudesse estabelecer contato com outros estados mas tudo parecia ser tão inútil nessa situação.

- Odeio interromper a conversa, mas temos problemas - Disse Zankrow apontando para o céu.

A conversa havia tirado a atenção de todos e quando olharam a nave já estava mirando no local onde se encontravam. O laser foi ativado e zuniu em direção ao teto do prédio. Uma enorme explosão de luzes azuis aconteceu. Após o clarão pode-se ver todos ainda no telhado, Victor havia criado um escudo que os defendera. Cruzou os olhos com Zankrow que imediatamente entendeu a situação e se aproximou de Victor para que juntos pudessem destruir a nave. Os três garotos pareciam meio fora de entrosamento, porém Lucas e Rau compartilhavam do mesmo estilo de luta e eram companheiros de time em São Paulo.

Rau levantou o braço por um tempo. Enquanto isso, Zankrow e Victor saltaram para a Nave. Usando a espada de Victor como apoio, Zankrow saltou ainda no ar para ir na frente em direção a nave. Fechou os braços e voltou a abri-los criando uma onda de Futton que rompeu o casco na direção onde ele estava indo. O casco abriu em uma espécie de galeria, corredores se espalhavam para todas as direções. Victor entrou pelo rombo no casco e ficou ao lado de Zankrow, ambros olhavam para os lados procurando um ponto fraco. Atrás deles a garota também havia saltado e entrou pelo rombo ficando junto deles.

- Procurem um ponto fraco, tentem derruba-la - Disse Victor - Vou ir para outra nave
- Ok pode ir, tenho meus truques - Respondeu Priscila mostrando seu arsenal de tarjas explosivas em sua mochila

Zankrow apenas sorriu. Não havia tempo para conversa, a coisa era séria. Victor de espada em punhos foi rasgando as paredes até sair pela parte de cima. Zankrow foi correndo com Priscila para onde eles achavam ser a fonte do reator, devido às explosões das naves anteriores. No caminho foram encontrando vários monstros pelos corredores, os quais utilizaram suas katanas para despedaça-los.

Rau de mãos levantadas fez as nuvens se juntarem acima das naves e as fez chover. Com água em abundancia caindo do céu, enfim podiam começar a lutar. Saltaram em direção a outra nave que começava a se aproximar. Os canhões de lasers tentavam atingi-los em vão. Vez ou outra atingia a parede de algum prédio que desmoronava em seguida. Aterrissaram em cima de um passadiço na lateral da nave. Manipulando as gotas de chuva enquanto saltaram e a medida que iam andando, juntaram uma quantidade de água considerável. Rau acumulou chakra em seus braços, pernas e tronco e abriu 3 portões do chakra. Com sua força agora descomunal, deferiu diversos socos no casco da nave, abrindo passagem para ambos entrarem. Lucas absorveu toda a água que pôde e entrou de espada em punhos. Vários aliens os esperavam. Rau saiu socando os que via pela frente que com sua força, os matavam no primeiro soco. Lucas usando a água que absorveu, formou seu dragão que avançou contra os seres. Ambos iam em direção ao reator.

Victor de cima da nave, pôde ver os dois garotos entrarem em uma das naves, de forma que agora se ele destruísse mais uma, e os outros cumprissem seu papel, seriam menos 3 naves no céu. Saltou em direção a próxima nave. A distancia era meio comprida, teve de usar os prédios para se aproximar mais. Usando-se dos discos conseguiu se defender dos lasers e subir na outra nave. Os aliens já o esperavam. Desta vez portavam máquinas de guerra armadas com espadas que eram envoltas em raio.

- Filhos de uma mãe, eu devo ser o cara mais sem sorte do mundo - Reclamou.

Acontece que a única coisa que pode destruir um void é energia. Ainda que aquela não fosse forte suficiente para destruir o void de Victor, era suficiente para deixa-lo praticamente inútil. Victor teria de usar Taijutsu. Fincou a espada no casco. Fechou a mão esquerda em forma de punho e acumulou chakra na mesma e nos pés. Com sua velocidade e sua força sobre-humana, atravessou o espaço que os separava em meio segundo e socou a primeira máquina de guerra que mal se moveu. Em contra-ataque, a espada tentou ferir-lhe um golpe que Victor desviou. A outra máquina atirou raios de plasma na direção de Victor assim que ele desviou tirando a outra máquina que atacou primeiro da linha de tiro da segunda máquina. Saltou para se esquivar, usou o disco para saltar para baixo e deferiu outro soco na máquina que não se moveu. A máquina usou uma descarga elétrica em sua carcaça que fez Victor ser arremessado a 20 metros. Victor se levantou com cuidado, sua boca sangrava, enfim teria ele de enfrentar seu ponto fraco. As 3 máquinas o esperavam, quietas, sabiam que ele iria investir e estavam prontas para contra-atacar novamente.

Zankrow e Priscila entraram na câmara do reator após passar por vários aliens. A Câmara era bem ampla com quase 60 metros de diâmetro e havia uma especie de aro giratório no centro com uma esfera azul brilhante, a mesma era ligada em cima de um tubo também azul devido a energia que distribuía a energia para a nave. Andaram 15 metros e foram surpreendidos por uma máquina igual a que Victor enfrentava.

Raú e Lucas também entraram na sala do reator, encontraram lá também 3 máquinas. Raú com os portões abertos, avançou contra as máquinas com seu soco extremamente poderoso. A máquina usou a espada de raios para se defender. Raú foi atirado contra Lucas pela corrente elétrica. Com a principal força da dupla se mostrando ser fraca, qual seria então a solução?

Continua....

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