- Pergaminhos Retirados:
- Kage Bunshin no Jutsu
Rank: B
Descrição: Técnica que permite ao ninja criar clones reais (cópias reais) requer uma grande quantidade de chakra, pois o chakra do usuário se divide igualmente entre todos os clones. Estes clones podem até auxiliar em jutsus, como o rasengan de Uzumaki Naruto, e também fazer jutsus independentemente, pois como são cópias reais têm também sistema circulatório de chakra.
Magen: Kagesui no Jutsu
Rank: S
Descrição: Em primeiro lugar, essa técnica exige o uso do Sharingan. O adversário é pego no mundo ilusório criado pelo usuário, e a vítima será atormentada com a sensação de ter estacas sendo perfuradas em seus membros, tirando a liberdade do seu corpo. Ao mesmo tempo, a dor física que acompanha a ilusão revela que o maior uso desta técnica tem-se principalmente para a tortura.
Doton no Jutsu
Rank: -
Descrição: É uma dos elementos básicos da mudança de natureza, permite o usuário a manipular a terra a seu redor para propósitos ofensivos e defensivos ou criar poeira, lama ou rocha. É forte contra água e fraco contra trovão. Esta habilidade permite o usuario mudar a solidez e a composição dos objetos. Dominando-a é possível dar a jutsus ou objetos a resistência do aço ou a flexibilidade da argila. A pré-existência de terra não é necessária, contudo, o usuário deve criar terra utilizando seu próprio chakra.
Doton: Doryuuheki
Rank: B
Descrição: O Shinobi (Ninja) expele uma certa quantidade de barro por sua boca. Quase instantaneamente, o barro se transforma em um imenso paredão sólido, onde seu criador pode utilizá-la para se proteger ou então como uma forma de deixar o inimigo sem uma rota de fuga, ficando assim mais sucessível a ataques.
Doton: Shinjuu Zanshu no Jutsu
Rank: C
Descrição: O usuário entra dentro da terra saindo quando quiser da terra, surpreendendo o inimigo com algum ataque, ou enfia o corpo do inimigo embaixo da terra, deixando só a cabeça dele para fora. Diferente do Dochuu Eigyo, esse deixa um buraco por onde o usuário sair.
Comprovação.
Segunda.
Havia um tempo que eu, como Jounnin, necessitava de novas técnicas no aprendizado. Consegui arranjar, diversos pergaminhos em minha vila, contendo instruções de como proceder para realizar dos mais diversos jutsus. Eram vários. Pela manhã, levantei e partí, rumando um aprendizado interessante. Com meus pergaminhos na mochila, fui aos arredores da civilização, no lado leste. O vento brisava em constância, uma calmaria rodeado por um belo campo. Retirei, daí, um dos pergaminhos e o li atentamente. Tratava-se de fazer um clone mais consistente que apenas um Bunshin. Nada melhor para o treino, do que um próprio Bunshin, não? Fui, e calmamente tentei seguir as instruções, realizando um clone ilusionário, não obtive sucesso. Realizei denovo, e denovo, sucessivas vezes apenas um clone comum. Colocar chakra nele e o tornar real não era tão fácil quanto aparentava. Mas não desisti. Formava os selos necessários, dispersava meu chakra e fazia um Kage Bunshin, ou pelo menos uma tentativa, mesmo que falha. Errando, uma hora teria que dar, ao menos era o que eu pensava. Convicto de meus conhecimentos recentes, fiz outra vez os selos e fiz um clone. Dessa vez, não apenas ilusionário, pra minha sorte. Ele estava pronto, e pude notar sua corrente de chakra, por meu sharingan estar ativo. Não um, mas três.
Naqueles tempos, eu já atuava como Jounnin, e pretendia, também, fazer meu aperfeiçoamento do sharingan, afim de me tornar um bom usuário, não necessitando de um mínimo de esforço pra manter o meu doujutsu. Isso, depois dos treinos adequados, claro. Pretendia levar o dia todo, e no fim, ver meus resultados com meus olhos. Retirei, dali, um outro pergaminho da mochila. Um importante, para o meu arsenal ilusionário, seria um genjutsu que necessitava de meus olhos. Aproveitei meu clone para testar. Embora fosse um clone, sim, ele sentia os efeitos, e me diria de sua experiência. Aliás, eram três, e estes me ajudariam, enquanto eu treinava com um, um outro clone treinaria com outro, visando no fim, juntar nossos conhecimentos e formular uma estratégia de aprendizado. Iniciamos, então. Sempre mantendo os contatos visuais, tentei equilibrar meu chakra e controlar o do oponente, isso particularmente era fácil, já que eu era um mestre nessa área. A dificuldade era implantar a devida dor e paralização. Complicado. Prossegui, por outras vezes, tentando realizar isso. Umas vezes eram apenas a paralização, outras a dor, outras mesmo não era absolutamente nada. A desistência não era uma opção, claro. Vários minutos vagarosos e lentos de meu chakra se esvaindo eram gastos, mas no fim o resultado foi bom. Ao retirar um dos três Kage Bunshins do campo, o que estava similarmente me imitando, consegui diversas informações úteis. Não tardou muito para que eu conseguisse a técnica, realizei o devido Genjutsu, paralizando e infundindo uma dor no clone, que rangia seus dentes. Cancelei, satisfeito.
Tive que parar por algumas poucas horas, ali, já era três ou quatro da tarde, não sabia ao certo. Reiniciei o treinamento pelas cinco, com minhas forças físicas um pouco restaurada, puxando outro pergaminho, que indicava como aprender o elemento da terra, Doton. Técnicas que desde pequeno considerei bastante úteis em todos os sentidos. Nada melhor que praticar o elemento em meio ao próprio, não? Andei, junto com os dois restantes de meus clones para um riacho mais afastado da vila. Era muito raso, e eu tentaria mover algo da terra ali em baixo. O clima era mais que agradável, e meu suor era limpado pelas águas calmas dali. Aproveitei para tomar um bom banho, e comecei meu treino. Concentrava chakra, e tentava o transformar em manipulação básica do elemento, como ensinava o bom pergaminho. Deixei eles numa árvore um pouco afastada, claro, para que não se molhassem. Aprender elementos era realmente uma tarefa difícil, mas não era apenas eu ali, meus clones se empenhavam também, igualmente. Seguidamente concentrando e moldando meu chakra, para tentar provocar alguma alteração naquela terra e rochas. Difíceis vezes em que algo alterava, e quando alterava, realmente pouco. Cansei, por hora. Fui tirar um cochilo enquanto meus clones prosseguiam com o instruído. Cerca de trinta minutos depois, voltei e prossegui com o treinamento árduo. Concentrava e liberava o chakra, cada vez mais atingindo os patamares adequados. Desformei um outro Bunshin, conseguindo mais um pouco de informações. Era uma tristeza, só tinha eu e eu mesmo ali, literalmente. Não tardando muito mais que isso, talvez uma ou duas horas, consegui finalmente fazer alterações fundamentais no solo, caracterizando um elemento útil que me serviria, bastavam mais treinos.
Uma vez que aprendi o elemento que serviria para os outros pergaminhos, decidi descansar, minha energia física estava completamente esgotada. Dormi, após uma breve caçada de um animal, e lanche básico. Tomei um pouco daquela limpa água, e me recostei numa árvore, por volta das 10 e meia. Só acordei no outro dia, às 7 da manhã. O sol brilhava, e os pássaros cantavam. Fui para um lugar rochoso ali perto, e após ler cuidadosamente as inscrições do jutsu, que se tratava de formar uma bela parede de rocha, decidi iniciar os treinos. Eram vários selos, que agilmente fiz, já que consigo realizar com apenas uma mão, um prodígio. Feitos, levantei uma porção de terra até a minha cintura, caracterizando uma ótima falha, pra início da manhã. Nada era tão simples, ao que parece. Repeti, arfando de tédio, levantando uma parede mais a frente, de fato ela estava ali, mas não possuía peso, e se desfez com um piscar de olhos. Assiduamente tentei e tentei, projetando os selos e formando um monte cada vez mais intangível e resistente. Ao final das 10 da manhã, finalmente desvendei o jutsu, que me questiona do porquê ter sido tão complicado, já que era apenas um rankeamento B. A parede encontrava-se sólida, com desenhos legais, e uma altura formidável. Tempo também, inclusive.
Não tardando muito de ter aprendido diversas técnicas nessas poucas horas, li o último pergaminho a qual trouxe, tratava-se de ir para baixo do solo. Realmente algo incrivelmente útil, em várias e belas ocasiões. Tentei, dali mesmo, realizar as instruções. Concentrei chakra doton, e liberei ao chão, tentando amolecer a terra e me fazer passar. Conseguir, até que deu. Não fosse o fato de me fazer preso pela metade, já que minha precisão era fora de série. Ao menos tinha uma maçã ali perto, comi parte dela, deixando um pouco de seu líquido escorrer pelo canto de meus lábios, logo passando a língua e me deliciando. (?) Continuei os treinos, afinal, precisava sair dali. Liberei novamente o chakra, e pude passar para debaixo do solo, logo emergindo. Uma quantia precisa, depois de muito esforço. Ficar totalmente preso não é lá uma boa ideia, e o medo as vezes ajudam a utilizar corretamente as coisas. Diversas sucessões de falhas se seguiram, algumas situações por falta de atenção, outras por falta de controle. Mas não muito tarde disso, consegui dominar a técnica. Na última vez, consegui, ao liberar a quantia certa, entrar e sair à hora desejada do solo, caracterizando o famoso Caçador de Cabeças, finalmente aprendido. Voltei à vila, para descansar. Levei meus equipamentos comigo e tudo o mais que faltava, meu sharingan sempre ativo, me auxilindo em tudo.
Kage Bunshin.
Naqueles tempos, eu já atuava como Jounnin, e pretendia, também, fazer meu aperfeiçoamento do sharingan, afim de me tornar um bom usuário, não necessitando de um mínimo de esforço pra manter o meu doujutsu. Isso, depois dos treinos adequados, claro. Pretendia levar o dia todo, e no fim, ver meus resultados com meus olhos. Retirei, dali, um outro pergaminho da mochila. Um importante, para o meu arsenal ilusionário, seria um genjutsu que necessitava de meus olhos. Aproveitei meu clone para testar. Embora fosse um clone, sim, ele sentia os efeitos, e me diria de sua experiência. Aliás, eram três, e estes me ajudariam, enquanto eu treinava com um, um outro clone treinaria com outro, visando no fim, juntar nossos conhecimentos e formular uma estratégia de aprendizado. Iniciamos, então. Sempre mantendo os contatos visuais, tentei equilibrar meu chakra e controlar o do oponente, isso particularmente era fácil, já que eu era um mestre nessa área. A dificuldade era implantar a devida dor e paralização. Complicado. Prossegui, por outras vezes, tentando realizar isso. Umas vezes eram apenas a paralização, outras a dor, outras mesmo não era absolutamente nada. A desistência não era uma opção, claro. Vários minutos vagarosos e lentos de meu chakra se esvaindo eram gastos, mas no fim o resultado foi bom. Ao retirar um dos três Kage Bunshins do campo, o que estava similarmente me imitando, consegui diversas informações úteis. Não tardou muito para que eu conseguisse a técnica, realizei o devido Genjutsu, paralizando e infundindo uma dor no clone, que rangia seus dentes. Cancelei, satisfeito.
Magen: Kasegui no Jutsu.
Tive que parar por algumas poucas horas, ali, já era três ou quatro da tarde, não sabia ao certo. Reiniciei o treinamento pelas cinco, com minhas forças físicas um pouco restaurada, puxando outro pergaminho, que indicava como aprender o elemento da terra, Doton. Técnicas que desde pequeno considerei bastante úteis em todos os sentidos. Nada melhor que praticar o elemento em meio ao próprio, não? Andei, junto com os dois restantes de meus clones para um riacho mais afastado da vila. Era muito raso, e eu tentaria mover algo da terra ali em baixo. O clima era mais que agradável, e meu suor era limpado pelas águas calmas dali. Aproveitei para tomar um bom banho, e comecei meu treino. Concentrava chakra, e tentava o transformar em manipulação básica do elemento, como ensinava o bom pergaminho. Deixei eles numa árvore um pouco afastada, claro, para que não se molhassem. Aprender elementos era realmente uma tarefa difícil, mas não era apenas eu ali, meus clones se empenhavam também, igualmente. Seguidamente concentrando e moldando meu chakra, para tentar provocar alguma alteração naquela terra e rochas. Difíceis vezes em que algo alterava, e quando alterava, realmente pouco. Cansei, por hora. Fui tirar um cochilo enquanto meus clones prosseguiam com o instruído. Cerca de trinta minutos depois, voltei e prossegui com o treinamento árduo. Concentrava e liberava o chakra, cada vez mais atingindo os patamares adequados. Desformei um outro Bunshin, conseguindo mais um pouco de informações. Era uma tristeza, só tinha eu e eu mesmo ali, literalmente. Não tardando muito mais que isso, talvez uma ou duas horas, consegui finalmente fazer alterações fundamentais no solo, caracterizando um elemento útil que me serviria, bastavam mais treinos.
Doton no Jutsu.
Uma vez que aprendi o elemento que serviria para os outros pergaminhos, decidi descansar, minha energia física estava completamente esgotada. Dormi, após uma breve caçada de um animal, e lanche básico. Tomei um pouco daquela limpa água, e me recostei numa árvore, por volta das 10 e meia. Só acordei no outro dia, às 7 da manhã. O sol brilhava, e os pássaros cantavam. Fui para um lugar rochoso ali perto, e após ler cuidadosamente as inscrições do jutsu, que se tratava de formar uma bela parede de rocha, decidi iniciar os treinos. Eram vários selos, que agilmente fiz, já que consigo realizar com apenas uma mão, um prodígio. Feitos, levantei uma porção de terra até a minha cintura, caracterizando uma ótima falha, pra início da manhã. Nada era tão simples, ao que parece. Repeti, arfando de tédio, levantando uma parede mais a frente, de fato ela estava ali, mas não possuía peso, e se desfez com um piscar de olhos. Assiduamente tentei e tentei, projetando os selos e formando um monte cada vez mais intangível e resistente. Ao final das 10 da manhã, finalmente desvendei o jutsu, que me questiona do porquê ter sido tão complicado, já que era apenas um rankeamento B. A parede encontrava-se sólida, com desenhos legais, e uma altura formidável. Tempo também, inclusive.
Doryuuheki.
Não tardando muito de ter aprendido diversas técnicas nessas poucas horas, li o último pergaminho a qual trouxe, tratava-se de ir para baixo do solo. Realmente algo incrivelmente útil, em várias e belas ocasiões. Tentei, dali mesmo, realizar as instruções. Concentrei chakra doton, e liberei ao chão, tentando amolecer a terra e me fazer passar. Conseguir, até que deu. Não fosse o fato de me fazer preso pela metade, já que minha precisão era fora de série. Ao menos tinha uma maçã ali perto, comi parte dela, deixando um pouco de seu líquido escorrer pelo canto de meus lábios, logo passando a língua e me deliciando. (?) Continuei os treinos, afinal, precisava sair dali. Liberei novamente o chakra, e pude passar para debaixo do solo, logo emergindo. Uma quantia precisa, depois de muito esforço. Ficar totalmente preso não é lá uma boa ideia, e o medo as vezes ajudam a utilizar corretamente as coisas. Diversas sucessões de falhas se seguiram, algumas situações por falta de atenção, outras por falta de controle. Mas não muito tarde disso, consegui dominar a técnica. Na última vez, consegui, ao liberar a quantia certa, entrar e sair à hora desejada do solo, caracterizando o famoso Caçador de Cabeças, finalmente aprendido. Voltei à vila, para descansar. Levei meus equipamentos comigo e tudo o mais que faltava, meu sharingan sempre ativo, me auxilindo em tudo.
Zanchuu.
- Descrições/Jutsus/Detalhes:
- - Armas básicas comigo, e descrição dos jutsus já postados no primeiro spoiler, obviamente. Para cada técnica, descontei uma vez o seu devido valor, exceto o Doton no Jutsu, já que era muito básico, e a maioria das coisas é pura narrativa. Não acusem ter falta de linhas, porque está com justificação, italyc, e ainda é basicamente menor o layout, portanto leiam antes de afirmar um reprovo ._.
Status: HP Full; | CK 920/1200