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The son king

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1The son king Empty The son king Sex 28 Jan 2011, 17:39

Tomate

Tomate
Aluno de Academia
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Prológo

Nunca se seguiu um modelo padrão para o começo dos dias, para o começo do milênio. Até que em uma terra onde não havia nada, apenas a escuridão, se ergueram 5 formas. Então cada uma criou a sua parte do mundo. Sheyka, a grande curandeira e devota ao Criador. Criou um continente ao leste, uma região onde prevalece o outono e a primavera. Uma terra onde a religião prevalece.

Jax, o homem feiticeiro. Ele segue apenas seus conselhos, criou três magos onde os mesmos iriam aprender com ele. Fez um continente no norte, para ser o mais extravagante. Sua terra é fria, o sol aparece as vezes. E quando o mesmo aparece, Jax diz que é de sua própria façanha.

Rick, o guerreiro. Faz o sol como seu deus maior, criou um continente no Leste. Para acompanhar sua irmã mais nova Sheyka, eles se vêm poucos dias, nas férias de seu povo. A sua terra prevalece a primavera, onde os campos verdes e floridos são vistos a todos dias.

Kan, o caçador. Faz como os animais seus amigos e leais companheiros, com criação do continente no Oeste. O verão prevalece quase todos dias, lagos e campos são prevalecentes na região. Irmão mais velho de Rick, se importa com o irmão que pouco retribui.

Criador. Ele que ajudou aos seus quatro filhos. Ele viu que apenas uma se preocupava com ele , o resto apenas ligava para outros deuses ou nem mesmo haviam deuses. No começo da raça, ele deu a cada irmão um pouco de magia. Ele deu mais há Jax, seu filho mais jovem. Criou os nomes do continente para cada um de seus filhos. Ele era o centro do poder, controlava o poder de cada um dos filhos. Gostava mais da terra de Kan, visitava-o quase todo dia. Criador sempre curtiu as terras de verão. Mas ele também tinha seu continente, onde ficava no centro. O nome era Cria, onde não existia ninguém a não ser o deserto.

Até que um dia, o astuto Jax resolveu pegar todo o poder de seu pai. Ele não se importava o que acontecia com ele, mas ele não poderia batalhar sozinho. Pediu a ajuda de seus irmãos, convenceu um por um. Até mesmo a senhorita Sheyka, qual era devota a seu pai. Os seus povos eram gigantescos, cada um com a característica de seu criador. Então, os seus criadores reuniram os povos para uma incessante batalha. Criador vendo que seus filhos estavam a se rebelar, criou mais cinco filhos com que os mesmos teriam as mesmas características dos anteriores.

A guerra foi intensa, durou trinta anos. Os primeiros filhos venceram, trancaram os filhos novos em um jarro, para abrir teria que ter corpos de pessoas mortas e jovens. Eles trancaram nas profundezas das terras. O pai sabendo que perderia a guerra, deu um grito com que toda o planeta deles pudessem ouvir:

“- Em um futuro próximo, quatro jovens serão os novos filhos. Eles abrirão o jarro insultado por seus antepassados. E então, formarão dez. Os filhos velhos, serão mortais até não deterem os filhos novos. Serão imortais apenas em idade, físico e psíquico.”

E então uma escuridão se jorrou contra o planeta e o universo, o sol começou a brilhar com mais intensidade. Surgiu estrelas. Uma estrela menor que o sol, a lua. Os irmãos exaustos da guerra sabiam que o pai se escondia em forma de estrela maior. E um dia, o mesmo seria um problema para eles. Ficaram décadas e séculos procurando os tais filhos, e então, descansaram quando menos podiam.


O cavalo


Na terra da primavera e outono, estavam os filhos rezando para que sua mãe não fosse morta pela caça do rei George. Ele pouco se importa com a religião do continente, quer apenas saber de sangue. As florestas ficaram escura depois dele se tornar marido de Sheyka. Ninguém no vilarejo de Utali saía depois do crepúsculo. O barão da aldeia até compraram por 15 mil ouros, caçadores da região do Oeste. Mas eles pouco ajudara, logo quando ouviram barulho de uma alcateia de lobos se aproximando, tentaram convencer eles que isso era besteira. Mas nada funcionou como o esperado, os lobos avançaram sobre eles e os mataram. E desde então, o vilarejo nunca mais ficou protegido. O barão nunca mais se providenciou de nada, pouco se importava com o vilarejo. Estavam rezando a minutos ou até mesmo, horas. A que mais rezava até ali era a irmã Jéss. Rezava tanto que chegava ser chato. Os garotos ficavam esperando-na a frente da porta da igreja, ás vezes, ela conseguia demorar horas rezando. Eles nunca sairiam dali sem sua irmã, pois a qualquer momento um animal de caçada poderia aparecer sobre a floresta nas redondezas e invadir a igreja, mesmo essa alternativa sendo raríssima.

Todos se levantaram, menos evidentemente, Jéss. Demorou um pouco a mais, e então, se levantou. Foram a sua casinha feita de madeira no centro do vilarejo, a caminha da igreja até o vilarejo era pequena. Mas com a aura de medo, pareciam quilômetros. Até que enfim, chegavam ao centro da aldeia. Era o centro do comércio, centro da religião, centro da música e onde havia o quartel-general. Mas não era um quartel formado por homens fortes com armaduras e sim, pessoas religiosas onde faziam arte-manhas com a cura e também a religião, por que não ? Ninguém nunca soubera, apenas ouviam isto. Menestréis e trovadores contavam histórias e cantavam. Jés começava a ficar com frio, sua roupa com um tecido de seda não era muita coisa, mesmo estando perto de fogueiras onde continhas aqueles trovadores.

Quando Jéss estava prestes a chorar de tanto frio, chegavam em casa. Mil, seu irmão mais velho, lhe deu um cobertor e ficou ao seu lado. Ele tinha uma aparência fria- olhos cinzas, cabelo loiro e uma personalidade fria. Desde que ele era pequeno, sempre sonhará em ir para o Leste, virar um guerreiro. Esse sempre foi o seu sonho.

Jéss estava sendo aquecida aos poucos, mas já sentia uns atritos entre sua pele fria e o cobertor quente. Começou a tremer embaixo do cobertor, e se sentia fraca. A tremedeira continuou, os seus três irmãos se juntaram ao lado dela e de Mil, colocaram panos quentes ao seu rosto com que a aliviou.

Depois de algumas tremedeiras, parou.

Foi se deitar com o corpo quente, arrastou o seu cobertor pela madeira da casa. Seu quarto ficava apenas no segundo andar e na última porta, todos os seus outros irmãos tinha o privilégio de se deitar nas outras portas. Apenas Miss, irmã mais velha, se deitava no primeiro andar. Miss, era uma garota simpática, morena e olhos castanhos. Tinha um nariz de tucano, mas isso pouco mudava em sua beleza.

Quando chegou ao seu quarto, viu que sua cama estava totalmente bagunçada. Ela lembrava que ela e Miss estavam jogando tokenon- um jogo onde quem pulava mais rápido sobre algum lugar e tentasse acertar o joelho do adversário com um pedaço de madeira, mas sempre paravam cedo porque Miss falava que é jogo de crianças pequenas e sempre fazia aquilo para animar Jéss-, e então começou a limpar a bagunça. Tinha tanta, que havia madeira até mesmo embaixo de seu travesseiro. Quando terminou de arrumar tudo, esticou o cobertor e se deitou.

O sono foi tão profundo, que ela não pode nem acordar nem mesmo aos pesadelos. Um de seus piores, foi quando viu o rei de Sheyka aprisionando e dando chicotadas em sua mãe. Ela sofria bastante, as suas costas estavam ensaguentadas e seus joelhos brigavam com o chão para mantê-la em pé, caso não ficasse morreria, estava com dois punhais que se agarravam a parede e não deixavam-na cair, caso caísse teria seus dois braços quebrados e suas pernas cortadas ao meio. Jéss se revirava para não ter pesadelos como este, mas não pode parar de sonhar com o mesmo. Mas enfim, alguém tocou em seu ombro e ela se levantou em um pulo. Lá estava sua irmã Miss, estava espantada com o pulo da irmã e então disse:

“- Café, maninha!- disse com entusiasmo e sorrindo, mostrando seus dentes parelhos- Vamos ?!”
“- Ah! Já vou, pode deixar que já vou descer- mal-humorada e com sono, disse Jéss
“- Então, okay!”

Então Jéss se viu ainda com o roupão de seda, ele mostrava quase tudo de seu corpo. Mas era muito nova ainda para ter definições de uma moça. Colocou uma roupa comum que estava em sua trouxa de roupa. Desceu para a cozinha, todos seus irmãos estavam ali. Até mesmo Shanka, irmão mais novo, que não era de tomar café-da-manhã estava ali. Ele sempre estava sorrindo, olhos cor de mel e cabelos enrolados. Ao contrário de Mil, sua personalidade era quente, todos se sentiam feliz ao lado dele.

Então comeram um pouco de pão, que acabara de ser pego da fazendo ao lado. Não era roubo, pois sempre deixavam ouro na instante do fazendeiro. E então corriam para que ninguém os visse.

Ninguém disse nada no café, já quem animava a “festa” não estava ali. A mãe dos garotos já estava sumida há 3 dias, o que não era muito bom. Sempre que eles ouviam de trovadores que pessoas desaparecidas há mais de dois dias, podiam ser consideradas presas pelo rei ou, morto. Jéss não gostava de nenhuma das opções.

Todos terminaram o café e olhavam para Jéss. Ela estava com o pão na boca, apenas pensativa. E então mordeu o pão bem devagar em forma de dúvida, os farelos caíram na mesa retangular. O fogão de barro e a lenha, estava aceso com três panelas sobre ele. Provavelmente seria o almoço daquela tarde, que nunca eram gostosos.

Jéss saiu para fora. O vento estava gelado e a terra fria congelava seus dedos descalços. Ela não podia mais voltar para dentro, pois tinha que dar a comida para seu cavalo: Truta. Era um cavalo pequeno e nada pomposo, tinha cor morena e se tivesse orelhas grandes poderiam chama-lo de Burro. Quando chegou aos estábulos, viu que a pequena porta do cavalo estava aberta.

Então ela ouviu pequenos trotes atrás dela. Quando virou-se, viu um cavalo preto. O cavalo era diferente do seu, era pomposo e bonito; até rebolava para andar, ao contrário do seu. O cavalo se aproximou dela como se ela fosse uma formiga. Ela estava imóvel, sempre teve medos de cavalos pretos. Quando ele passou por Jéss, ela se descongelou e tomou um susto. Ao invés de haver um cavalo pomposo, existia um homem com capa preta e barba grisalha. O cabelo era mal cortado e preto. Ele apenas não se camuflava com as sombras dos estábulos, pois seu rosto era branco como a neve. Então o homem disse:

“- Olá, filha- sua voz era grossa e todos que não ouviam bem, poderiam ouvir- Tudo bem ?”
“- Pa-pa-pai ?- retrucou Jéss, com a boca tremendo por causa do frio”
“- Sim, querida.”

Jéss não viu mais nada, apenas fez o simples: gritou. Ela gritou por socorro e mais coisas que ninguém poderia acreditar que saíam da boca dela. E então, Mil o irmão mais velho chegou correndo e deslizando em meio a neve. Ele trazia consigo uma pequena espada que não era maior que seu braço. O homem ainda estava sentado. Jéss com medo de nenhuma reação, caiu sentada na neve. Mil foi correndo em direção ao homem e levantou sua espada para tentar decepa-lo. O homem apenas estralou os dedos e fez com que a espada se derretesse em forma de mel.

Mil caiu no chão de costas, com medo do homem ali sentado. Implorou-lhe paciência e várias outras coisas, jurou até sacrifício de seus irmãos pela vida dele. Quando ele jurou sacrifício, Jéss ficou com tanta raiva que se pudesse avançar sobre ele o mataria. Mas ela estava congelada e parada sobre neve gelada. O homem estendeu a palma da mão e fez com que Mil fosse empurrado por uma onda invisível, ele caiu no chão inconsciente. O homem disse novamente:

“- Acalme-se garota!- disse nervoso- Lhe explicarei toda a história, apenas ouça”

“Há muito tempo, meus filhos me trairão com um golpe covarde pelas costas. Eles alegaram dizer que eu estava sob o domínio do centro do universo, de um todo. O filho mais ganancioso, Jax, que agora é rei de um continente do norte. Eu não podia me defender sozinho, aliás, era uma covardia. Então criei mais quarto novos filhos para defender-nos. A guerra foi duradoura e desgastantes, mas os filhos com mais experiências ganharam, trancaram os filhos mais novos em um jarro, onde apenas os novos quatro filhos poderão liberta-los. Como você, uma garota inteligente, deve conhecer os quatro continentes com seus quatro reis e rainhas. Eu dei a cada um, uma habilidade diferente. A filha mais nova: Pode curar o quanto quiser e até mesmo, se não houver perigo eminente, dividir a alma com outra pessoa e pode rezar horas por dia. O filho mais novo: Pode usar a magia o quanto quisesse, usar o domínio da natureza ao seu redor. A filha mais velha: Caçaria com arco e flecha como ninguém nunca caçou e, dependendo da experiência, pode conversar com animais. O filho mais velho: O guerreiro, pode usar a força e é frio o bastante para matar os seus familiares”

Então, Mil pode ser um guerreiro, pensou Jéss. Ainda surpresa com a história daquele homem, mas ela viu que ainda haveria mais história, depois de uma pausa surpreendente. Falou em forma de sussurro:
“- Eu criei vocês do sangue da sua mãe, não foi nada difícil quando você pode criar tudo que vê ou sente. A sua mãe tinha um coração bom naquela época. É uma pena que ela esteja nas mãos do marido da minha filha, não acredito que aquela garota é devota a mim. Mas não se preocupe com a sua mãe, ela é forte e vai resistir”

Atrás deles, ouviram um gemido. Mil estava se levantando devagar. O homem com a capa preta se levantou e mostrou lindos olhos vermelhos-escarlates. Enquanto Mil, em tentativas falhas, tentava se levantar o homem falou:

“- Me mostre onde é sua casa, filha. Terei que treina-los, vocês se aperfeiçoaram. Mas bem longe daqui, não quero que minha filha cause mais problemas para vocês”

Jéss se levantou depois do seu estado de choque. Guiou ao homem onde era sua casa, antes ele parou perto do corpo de Mil e disse palavras a ele. No mesmo momento, Mil se levantou como se todas as suas forças haviam sido reerguidas. Foi mancando atrás do homem esquisito com capa que deixava tudo triste a sua volta. E então, ele disse:

“- Aliás, meu nome é Criador.”

Eles continuaram a andar até chegar a porta de casa. Quando entraram, Miss calorosamente abraçou sua irmã em uma forma preocupada e depois começou a bater na barriga de Criador, como se ele fosse sentir. Ele parou seus socos formando uma muralha de terra, machucando toda a mão de Miss.

“- Seu monstro! O exército do rei está vindo aqui! Ele lhe prenderá!”
“- Sua tola, fez apenas mais fogo em uma fogueira. Vamos, levarei vocês para a floresta de Saa”
“- A floresta de Saa ?- protestou Jéss- É a pior floresta, lá existem diversos bichos e animais.”

Eles começaram a ouvir pés de homens vindo em direção a casa. Criador não reagiu, quando viu um certo número de flechas voando em sua direção, fez um assopro e fez as flechas voltarem a direção dos homens posicionados à porta. Jéss estremeceu quando viu tantos homens quebrando vasos da janela, chutando tudo que via pelo caminho. Quando homens com espadas invadiram a casa, Criador estalou os dedos e fez com que o cenário mudasse.

2The son king Empty Re: The son king Dom 06 Mar 2011, 21:11

Stéphanie

Stéphanie
Aluno de Academia
Aluno de Academia

ò.Ó te odeioooooooooooooo ,s egunda história que você faz , muito fóda e quando começa a esquentar voos para háaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa , continua por favor *-*

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