Days in the Hell[+16]

Dia 1- A convocação em 2025

Era 28 de Dezembro de 2025.Estava em casa, novamente, deitado sobre minha cama. Olhando. Desviando minha atenção para as nuvens, que se mexiam calmamente. Por alguma curiosidade, eu percebera que meu apartemento tinha apenas o meu quarto, banheiro e cozinha. Eu colocara a cabeça sobre o travesseiro esperando algo a acontecer. Revirava. Me virava. E nada acontecia, até que o som da campainha soara, totalmente estranho, ainda mais naquela região da California dos Estados Unidos. Antes de conferir quem era, recarreguei a minha pistola- uma pistola completamente daquelas do velho oeste, mais conhecida como a Oitão, que se da para colocar apenas cinco balas, eu a chamava de Cincão, pelo numero de balas que poderia colocar na mesma, era pequena e em seu lugar de recarga, um pouco enferrujado- com cinco balas. Abria a porta, era uma pessoa do E.A(Exército Americano). Não sabia o porquê estava em minha porta e tambem não entendia porque logo, em uma Terça-Feira, mas que se fod*, pelo menos agora tinha alguem para ocupar o tempo das nuvens. Eu dava espaço para ele entrar, ele era moreno, cabelo rapado, fisico ótimo, olhos castanhos e roupas do exército, quem dera que a dois anos eu tenha colocado aquelas botas e roupas ridiculas
- O que quer aqui em minha umiude ca...- desisti de falar ja que não era a palavra certa- Minha umiude aconchego?
- O senhor Presidente quer vê-lo- dizia com serieda, sem parecer que estava brincado. Para mim, nada importa, se falava sério ou não. São todos sacos de lixo, que serve ordens de um cara, que fica governando e comendo bolinhos
- Piada- um sorriso saira de minha boca- O senhor presidente, aquele lá, que me expulsou a anos do exército por eu ser melhor do que os outros?
- Não me diga isto, você é um merd*- dizia ele com um afim de querer me irritar
- Sou melhor do que você, saco de lixo.
Ele apontara a submetralhadora que tinha em uma parte atrás da cintura, eu não pudera ver antes, ele apontou em minha barriga. Vendo rapidamente a ação dele, apontei sobre a cabeça dele, enfim dele recuar, mas não foi o que ele fez e sim continuou pressionando, eu pensara, o que levara eu a pressionar a arma sobre a cabeça dele, a qualquer momento ele poderia me matar, agir rapidamente? Foi que rapidamente eu fiz, como uma ação repentina, os meus dedos giraram sobre o gatilho, sabia que ele iria perceber minha ação, ao mesmo momento, dei um rebate com a parte do cano sobre a cabeça dele, mas por algum motivo foi um movimento falho, ele parou o cano e me deu um rodo sobre as pernas e apontara a "Cincão" para minha cabeça.
-O presidente esta lhe chamando agora!- dizia berrando
- Okay. Deixa eu vestir algo melhor.
Quando falava, colocava uma arregata branca, e calça preta, com bota antiga. Ia para a famosa casa branca, com helicóptero, quem diria, um pobre andando assim, de helicopa.
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Mal o cap. pequeno, sem paciência.

O helicóptero sobrevoava toda a região da Califórnia, quem dera se fosse facil ir de California até Washington-onde o presidente Barack Luis, neto de Barack Obama, se encontra-, a viagem foi total cansativa e ainda sobrevoavamos Oregon, até que tentar conversar com aquele homem que a pouco tentara me matar, ou alguma coisa do tipo, mas ele me feriu e não importava mais, isso para mim é tentativa de homicidio
-Qual seu nome?- dizia eu indagado, com frustação de raiva
-Pra que importa, eu não vou na missã Area-55
-Como assim Area-55?- seja la, o que era isto, fiquei totalmente curioso
- Vôce, como antigo agente da E.A, esta sendo chamado para investigar uma ilha. Uma ilha totalmente sigilosa, que agora pertence as Estados Unidos.- dizia ele com raiva- Esta ilha, deveria ter sido destruida, pós terremoto, tanto é que ficara vazia depois de alguns anos depois do mesmo. Mas dizem, que depois do terremoto a ilha ficara vazia por causa de experiências de um médico, cirurgião o que for. Dizem que depois desta experiência o doutor maluco, criou criaturas, que ficam vagando pela ilha e se alimentam de carne, mas o interesse de Barack é descobrir se este “mito” é verdade, ou totalmente mentira, se for real, temos que ver se a mesmo sobreviventes, porque os “capetas humanos” precisam de sangue de qualquer animal ou humano. Mas se o terremoto devastou tudo e todos que sobreviveram foram refuugiados anos depois, como os capetinhas sobrevivem? Se é que eles existem.
- Mas...mas...mas...- ficara impressionado com a história- Quer dizer, que estou sendo concovado para ir nesta ilha?
- Sim.Você e mais 50 pessoas
- Missão comprida não?- queria ver uma reação de sorriso nele. Mas não vi
- Não, é altamente perigosa.

Ficamos calados, aquele imenso papo já fizera nós chegar até Washington, graças, não aguentava mas ficar naquele clima tenso ao lado daquele sem nome, e desprezivel homem, o helicóptero pousara sobre o enorme jardim da casa Branca, como ela era linda. Fui entrando com mais dois homens da segurança, ela era totalmente como visto em filmes, imperial, entrava em uma sala de reunião, uma sala totalmente ampla, com uma mesa de madeira macissa centralizada. Onde que pelas minhas contas, estavam 49 homens, por algum ato de raciocinio lógico, percebi que eu era o ultimo. Presidente Barack Luís, estava sobre a outra ponta, ele me fizera um sinal com a mão, um gesto de “reverencia” onde deveria me sentar, a mão dele deu um auto fluxo e agora eu sabia onde ir. A cadeira era a 13° da primeira fileria ao lado da mesa- respectivamente da segunda fileira-, mas que numero sortudo que eu peguei, isso é praga, se não for, é falta de rezar. Agora em diante, vou rezar todos os dias. Até que o Presidente se levantava, todos fizeram o mesmo ato, mas ele fizera um ato com a mão que fizera todos se “abaixar” novamente, todos se sentaram, e então ele começou:
-Todos aqui receberam a missão de ir até uma ilha, que agora é posse dos Estados Unidos, que a alguns anos atrás foi destruida por um temivel terremoto, qual época? Por volta de 2010. Isso não importa. Vocês irão em 5 aviões, dividido respectivamente, em 10 homens em cada helicóptero. La, vocês tentarão descobrir se o paradeiro de zumbis que se alimentam de carne é verdade. Mas ai esta o ponto X...- ele falava e falava, isso tudo eu sabia, então a atenção foi totalmente baixa, até que em um momento ele falou-... todos irão com armamento de ultima geração, armas que podem detonar até uma barra de cristal com dois tiros, mas pensem e agem, caso estes mesmo zumbis estejam la, vocês vão precisar.
Por fim ele se calou, homens de preto, com um terno e gravata vieram nos entregar a roupa, não era do exército e sim, roupas pesadas totalmente pretas, as botas eram cinzas quase pretas e por fim um capacete, “Viramos astrounatas” eram totalmente diferente dos astrounatas, pois aquele mesmo tinha uma visão aguçada, com o mesmo, poderia se ver de 500 metros de distânciam assim a finalidade do tiro sendo bem melhor. Eles obrigaram nos a colocar, não foi nem pedido, obrigado mesmo. Demorou minutos e mais minutos, fui um dos primeiro a se vestir, e vira que o capacete era modernissimo, nele continham informações da missões, e quando você via alguém, mostrava a biografia deles. Eu ia na opção, “Colegas de Missões”, eu vi que eram 8 homens, e apenas uma mulher, claro que o mundo não é mais o mesmo, os homens iriam dar encima dela, estava vendo os nomes, e estava definitivamente assim: “Anderson(Sub Capitão), Eduard, Pedro, Gabriel, George, Roberto, Vinicius, Renato e Gabrielli” Logo, todos foram convocados para respectivos helicópteros, o meu era um Tx-50, um helicóptero rapido, veloz e espaçoso, e tinha camas “duplas” que eram as camas de solteiros, mas cabia duas pessoas, uma em cada ponta. O John nos dava instruções e as armas, uma pistola, metralhadora e um fuzil. O presidente, dissera que as armas iriam cortar até diamante, aquelas armas, eram feitas antes de meu pai nascer. Como iriam cortar diamantes?. Caindo no sono, minha cabeça sobrevoou sobre o peito e de la vira meu nome “Ferdinand Angelus”, eu deitara sobre uma das camas, eu ficava ao lado do Sub, ele roncava e com isso minha noite foi cansativa, mas ao meio da madrugada, cai totalmente no sono. Logo as 7 da manhã fui acordado por Gabrieli, e por fim ela movimentava os labios e dizia:
-Tenente Ferdinad, estamos chegando, acorde!
-Já chegamos? Esperaria mais, aproximadamente umas sete e meia-dizia calmamente e sonolento
- Pois é, mas não aconteceu
- Onde pousamos?
- Não vamos pousar, vamos pular.
- Que ótimo, vamos pular de paraquedas.
Logo, ela me dava um paraquedas e via que um homem já estava pulando, eu tive que ser o ultimo por ter ido dormir por ultimo, colocava minhas armas no apoio respectivamente feitos na cintura, apenas a fuzil ficava em minhas costas, logo quando o Sub já estava pulando, notei que ele esquecera um tipo de luva, eu a pegara para entregar a ele, a observei- como qualquer luva comum, mas não era tão comum assim, tinha uma esfera em formato amarelado ao centro e em volta desta efera, tinha uns comandos e botões, logo quando eu apontava para algo a esfera ficava azul, e quando eu apontera para algum objeto, ficava vermelha- era completamnte modera, logo era minha vez de pular, fiquei na ponta, pulei, quando cheguei no momento de abrir os paraquedas, o abri, o vento começou radicalmente a mudar de direção. Eu tentava ir onde estava os outros homens batendo os meus pés, mas em nada adiantara, eles estavam no norte da ilha e o vento soprava para o sudeste, eu ficava chutando, logo quando o vento soprava para o oeste, o vento ficou assim neste ziguezague, logo quando faltava uns 20 metros ao chão, o vento se intensificou e rasgou o paraquedas, eu caia em direção a uma pequena discoteca, mas logo o vento se intensificou mais um pouco e eu cai a 200 metros desta discoteca, eu caia e com as costas. Me machucara pouco, aquele lindo vestimento me protegera. Eu voltava a realidade e vi que para chegar ao outro lado da ilha, tinha que ultrapassar um pequeno bairro e antes disto, entrar na discoteca. Problematico demais. Entrara dentro dela, e via que era como uma discoteca comum, o piso era em forma de Xadrez e uma estatua de um DJ. Aos lados, tinha portas e encima delas, um formato de 2° Andar, que era sustetado por pilastras, eu tentara entrar em uma porta no Norte a que dava passagem ao Bairro, mas a mesma não aconteceu, não estava aberta, ou eu ia pelas portas ou eu pulava pelas janelas, que estavam apenas sobre o andar acima e com isto poderia me quebrar inteiro. Tive que ir pelas portas, entrei no lado Oeste, tambem fechada, entrei pela do lado Norte, que levara um corredor onde tinha quadros quebrados ou rasgados, pouco me importava, no fim do corredor, uma escada, subi nela. Subindo nela tinha duas portas, uma respectivamente aberta e outra fechada. Entrei na aberta e vi que la tinha apenas o comando do DJ, onde que colocava a musica, iluminação entre outros. Mas ali dava para se ver um chaveiro, pendurado ao lado dos instrumentos, eu pegava todas as chaves. Voltava ao primeiro andar e para minha infelicade nenhuma levara a porta Norte, tive que voltar la e tentar abrir a porta fechada. Deu certo, era uma chave curta para uma porta tão longa, quando eu abrira a mesma, la tinha uma chave, eu fiquei cansado, coloquei as mãos sobre o joelho e ficava olhando para baixo, em meio minuto, fui ver a chave novamente, e um demônio aparecera instântaneamente, ele avançara sobre mim, era um zumbi, só que corria, ele tentou me dar um soco, eu pulara para o lado quebrando uma cadeira velha “Quem é este capeta?”, logo no capacete mostrou “Alvo indentificado- Mutante. Nivel: 1”, ótimo, agora estava lutando com um mutante, ele logo se recuperava, vinha com posição de querer me chutar, desviava mas caia em um falso chão, quando caia, uma pequena cratera se formava com isto minha mão e braço direito ficava no meio dela, logo pensara que estava sendo puxado, engano meu, a cratera era problematica, menor que meu braço e mão, com isto o tal mutante veio novamente, agora tentando me morder, arrancar sangue, eu dava um chute em seu peito, mas ele nem sentia, recuava um pouco mas voltava, agora querendo me matar com um pedaço de madeira que ele achava no chão, tentava me golpear mas eu dava um chute na madeira que fazera ir para longe e quebrava a janela, depois de muito esforço consegui retirar meu braço. Mas em um momento único, o mutante me dava um soco e eu dava um voo sobre o ar, e era jogado na parede, que estava oca e quebrou facilmente e eu batia minhas costas na “pilastra” da escada. Logo aquele mutante vinha novamente, eu pegava minha pistola e pressionava o gatilho, que a baçla rasgava o ar e pegava no estomago da peste, a mesma, caiu e se levantou, mas estava errada, quando a mesma se levantara eu dava um tiro em sua cabeça, que fazia ela cair, e caiu rapidamente. Eu me levantava e pegava a chave do portão norte e olhara para a criatura “Se isso for uma das, não quero saber como elas são em bandos”, descera as escadas e abria o portão ou porta, norte, logo eu vi o que menos queria ver, duas criaturas estavam rondando a 200 metros de distância, e rondavam onde tinha apenas a saida da rua, uma viela estreita. No capacete marcava um deles,“Mutante xlx. Nivel: 3” e no outro marcava “Mutante TT. Nivel: 3”. “Mas que ótimo, eu sofri com um daqueles capetas nivel 1, agora com estes filhas da put* e nivel 3, to fudid*”, me recolhera atrás de um arbusto que tinha a 5 metros do portão Norte, eles ainda não tinham me visto, mas com aquele capacete, poderia dar um tiro mortal até com a pistola.
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Me inspirei.
Aguardem o próximo Cap. onde Ferdinad descubrira o poder da luva.
Descobrira uma carta, que conta todos os segredos americanos sobre a ilha há 55 anos atrás
E a tentativa de fuga do mesmo.
Espero que tenham gostado

Nunk mais escreva tanto '-'

Mas ta emocionante \õ/

Mano eu gostei velho fico otimo me intrigo no começo da fic aquela parte

''"Eu achei que nessa ilha maldita, tudo tinha acabado, mas pelo que eu estou vendo, restou mais dessas experiências idiotas e infernais, elas não param de me perseguir. Não param de tentar me matar, John, esta morto, o Sub-Capitão Anderson o matou a sangue frio, apenas por um radio que nos levava para casa. Agora, estão todos mortos, eu ainda acho que pode existir mais dois ou três, talvez menos, eu até acho que eu sou o unico. Não acredito, eles estão chegando novamente, ficar atrás desta três caixas é cansativa, e as mesmas são bambas e frageis, qualquer soco ou chute destes capetas podem estourar as caixas, estou apenas com este Rifle, mas quem dera se tivesse com mais de 5 balas, esta apenas com duas ou três". Olho sobre a caixa e vejo que três ou mais estão circulando ao lado da fogueira. Recarrego o Rifle, com apenas uma bala que tinha em uma das mãos
- Morram!!!Filhos da put*!!!''

Eu pensei que era pessoas normais bandidos (Esse negocio de ilha me lembra a Ilha do Tesouro o livro) tava ancioso pra ve o q era ai vc fala que era mutante no msn -.-'

uahsuahsuahsuahsuahsauhs

Mais foi mt loko tb ele lutando contra o Zumbi nivel um eu fiquei imainando velho o cara quase morre nivel 1

Tenta me coloca na fic o filho do cientista que crio o os bixo '-'

Legal, há algumas ações inesplicaveis, como por exemplo, se fosse, a porta norte está trancada, eu naum tava nem ai, tinha uma arma que cortava cristal, pra que ir atras da chave? Eu arrombaria a porta '-' E qualquer motivo que impedisse isso, deveria ser explicado '-' xD Quem sou eu pra dizer isso. espero logo o proximo capitulo. Me poe na fic(que tenso). Brincadeira, queria se eu fosse o principal, jah que o rsto morre kkkkkkkkkkkkkkkkkk.

Dia 3- A carta

Coloquei a pistola de uma forma que eu pudesse atirar sobre a cabeça do mutante xlx, colocava a mão sobre o gatilho e pressionava rapidamente, antes que eles pudessem me ver. A bala, rasgava o ar e atingira a cabeça dele, o outro mutante ficava olhando para onde vinha a bala, eu instântaneamente me abaixei e fiquei um pouco mais baixo do que os arbustos. Logo eu apontava para o mutante TT, mas o xlx tinha se levantado e estava novamente andando em circulos com o outro mutante. Talvez a bala não tenha atingido totalmente aquele mutante, mas o capacete vinha uma informação “O mutante xlx é quase impossivel de se matar, o único jeito, é lhe retirar as pernas, onde que não se faça ele andar mais”. Estava em uma situação de completo medo, eu poderia apenas mata-lo com um canhão, ou uma metralhadora Gatling, o que não era o caso. Eu tinha que aparecer, se não nunca iria o atingir. Eu levantava sobre o arbusto e via que os mesmos ainda não tinham me sentido ou me reparado, até que andando mais um pouco, aproximadamente, 50 metros, o mutante TT percebia minha presença. Eu retirava a pistola do apoio e mirava na cabeça dele, até que por um momento ele me olhava e rapidamente desaparecia do local, como se corresse rapidamente ou até mesmo se teletransportasse, logo o mesmo mutante aparecia atrás de mim e com um movimento totalmente subito, me jogou a uma das casas próximas ao local, eu caira na garagem, amassando o capô de um carro, Camaro, ha anos poderia se denominar um carro moderno, mas atualmente, um carro ultrapassado. Pensava em um momento em sair como ele, dirigindo, mas lembrava da estreita viela, que sabia ou não, se tinha saida. Logo, os mutantes vinham em minha direção, o mutante TT já vinha correndo, mas com lentidão perto da ultima vez que me atacara, quando ele chegava perto percebia duas madeiras, afroxadas irrergulamente onde que na ponta de cada uma tinha pregos, eu dava um tiro onde que a madeira estava sendo segurada e ao mesmo tempo dei na outra parte, as duas suspederam no ar e cortaram o pescoço do mutante que ficara parado quando viu minha ação. Racionei que o mutante xlx era apenas um zumbi semi-vivo, pois o mesmo, era lento e andava com os braços na frente. Logo daquela distância que ele estava daria para pensar em algo, e ainda mais que as madeiras agora estavam tampando a passagem. Eu entrara dentro da casa, logo na entrada tinha uma bola, e minha luva começou a se levantar “sozinha” ou por alguma força, a mesma fazia com que eu apontasse para a sala, a luz azul se acendeu, que estava ao lado do grande corredor, quando eu apontava para aquela sala que tinha apenas um sofa, um guarda roupa e uma telvisão, começou umas imagens em “azul celeste” de pessoas antigamente, como elas eram antes de serem atacadas. Por algum segundos, mostravam ela fazendo malas, mas os mutantes chegaram pulando pela janela e as mordendo, eu ficava impressionado e cabisbaixo, logo a luva voltava a esfera amarela, e as imagens paravam de aparecer, por um momento eu pensei em subir até o segundo andar, mas não era necessario, até por aquele momento, quando a porta começou a bater, suspeitava que com certeza era o zumbi semi-morto, mas não era, até que a porta era arrombada e ao mesmo momento eu via dois zumbis, o capacete apontava nivel 2, eu ia até o segundo andar, e via que eles estavam vindo andando como se eu fosse vitima facil, vendo que as portas estavam todas fechadas e tinha apenas uma janela no final do corredor, tentava arrombar as portas mas não conseguia, até que eu vi que o momento era pular sobre a janela mas sobre a mesma, estava um papel ou carta, eu pegava e colocava-a no meu bolso de trás. Logo os mutantes viram que eu estava próximo a pular e eles vinha mais rapido e corriam, quando eu tentava pular sobre a janela vi que elas tinha grades de madeira, mas as mesmas estavam ocas, quando eu pulara, quase um deles me pegava, no momento que eu plenei, para minha sorte, foi encima de arbustos que tinha espinhos e com isto, um pouco de meu equipamento no peito, foi rasgado, mas era pouco, quase nada. Quando eu me revirei notei que eu estava em uma rua com casas geminadas, um caminhão na rua e tambem um parquinho que ao lado do mesmo, tinha uma fabrica. O caminhão era vermelho e suas alas onde coloca a “mercadoria” logo, eu notava que estava sendo jorrado sangue atrás do mesmo, eu fui ver o que era e vi dois zumbis, nivel atual 0, eles demoraram para me notar, quando me notaram, eu dei um tiro na cabeça de cada um. Logo, eu me escondia dentro do caminhão que tinha um cheiro terrivelmente horrível. Pegava a carta. Lia. E estava escrito o seguinte(com uma letra quase ilegivel):

“Eu fiz estas expriêcias agora não consigo-as controlar, são fera, mas precisamente, mutantes. Estes mutantes, até o nivel dois são fortes e ageis, mas não tanto que um tiro possa abatê-los. A partir do nivel 2, são fera terríveis, algumas são lentas, mas não todas, tem algumas que são extremamente rapidas, quase tão rapidas, que podem ultrapassar a velocidade do Som, agora essas criaturinhas estão tentando me pegar. O que faço? Foi tudo invenção do Sr. Barack Luís, eu tentei insistir, mas ele com o poder maior, me ordenou e com certeza agora deve estar falando que não sabe de nada. Espera. Estou vendo daqui, alguns helicópteros vindo, com certeza deve ser do presidente, vou acabar a carta por aqui. Quem ler, saiba que eu posso estar morto ou até mesmo, em algum lugar desse inferno.
Sr. John”

Logo quando lera o nome dele um soco era destinado no vidro do caminhão. Era mais um dos mutantes, agora niveis 3. Mas não era apenas dois ou três, e sim dez ou até mais, eles começaram a fazer o caminhão ficar balançando, eles tinham uma força incrivel, quando fui ver do meu capacete, eram todos da mesma experiência, a experiência “Smallville”. “Agora eu sei porque o desse nome, devem ser fortins e correrem mais que uma bala”. Tentei sair da janela do meu banco, mas ela estava “preensada” com uma parede. Logo eles conseguia tirar quase um metro do chão, eu ficara arrepiado. Não consguia esconder a sensação de medo, até que peguei minha pistola e mirava na cabeça de uns que estavam tentando derrubar o caminhão, o tiro por algum segundo, refletiu em meu braço, logo eu vira que o espelho para atirar no bagageiro era blindado, a dor era insuportavel e ao mesmo tempo chata, a bala se latejava, eu atirei em um deles. Morreu. Mirei em outro, mas quando isto aconteceu. Um enorme furacão se abrira no meio da ilha, por algum acaso ele não repuxara as coisas até ele, ele era de um formato normal só que parecia que na parte de dentro tinha relâmpagos amarelos. Todos os zumbis, começaram ir até ele, parecia algum tipo de magnetismo, eles começavam a zunzar até ele. Por algum motivo, aquele furacão, era a chave de tudo. Eu saia do caminhão lentamente, logo eu vira passando por mim, dezena de mutantes, que nem ao mesmo dava bola a mim. Logo centenas de mutantes preenchiam a praça que levava a industria e a rua ficava congestionada. Eu nem ligava muito a eles, a bala estava latejando e a dor era intensa, já tomei vários tiros de bala na vida, mas talvez aquele fosse o mais forte e preciso. Eu retirava a bala de meu ombro, e via por causa do material foi um tiro “raspão” em sentidos variados. O sangue era pequeno e assim apenas jorrava pouco na parte furada. Logo começara a cessar. Cessou. Me levantei e tentei seguir poucos dos mutantes que restara, fui seguindo eles, eles passavam devagar pela praça, quando eu estava a beira da fabrica o grande furacão desapareceu, eniguima mente, logo os zumbis, quase dezenas, level 1 e 2, logo em uma fileira a quase 3 Kilometros-ja os tinha visto, eles foram os primeiros a irem em direção do tornado- estavam os niveis 3 e 4. Ele olharam para mim, e eu para eles as balas da pistola estavam escassas. Eu precisava achar um quartel e um radio, o mais rapido possível. Logo eles me olharam com desprezo e com sensação de morte eu me preparava. Para correr

-Mas que lindo, filhos da put*- eu gritava e dezenas deles se preparavam tambem- Podem vir

Começava a correr, alguns segundos depois, 60 compuseram a primeira linha de corrida e nas outras três fileiras era composta por 100 ou até mais destes mutantes. A rua terminava, onde a mesma acabava na tal casa onde a pouco eu pulara. Ao meu lado tinha uma escada, que levava a janela, saltei nela e voltei para a casa. Quando volto, me deparo com mais 10 mutantes, recarregava o cartucho da pistola e mirava no primeiro. Um tiro. Um abate. Logo, outros três vieram em minha direção. Atirei nos três. Outro abate. Logo, a porta era arrombada e dezenas daqueles, entravam. Eu ficava observando, agora a casa estava lotada, a minha única opção? Ir ao 3° Andar-era uma lage totalmente enorme, tinha certamente uns 20 metros-subi até a mesma. La estava quase seguro porque os mutantes demoravam um pouco para subir, logo me sentei, uma boa ação não foi, porquê logo, um mutante misteriosamente, aparecia a 10 metros de mim, um mutante como outros, mas seu cerebro se destacava como azul celeste e seu coração tambem, o capacete marcava como nivel 4.

-Ola. Tenente Ferdinand- ele dizia, o que era temivel, ele tinha um inteligência de humano ou até superior- Tudo bem como você? Vem sempre aqui? No inferno.- Ele sentara- Sabe, eu sou um demônio, não quero muito lhe matar, mas sei se eu não te matar, meus amigos vão, eu sou o sub-capitão deles, um dos três niveis 4 desta ilha. Então, não tenha morte da morte. Apenas descanse. Alias, você já se pode considerar morto ou algo do tipo.
-...
-Não fique confuso tenente, você apenas não esta mais vivo, não tem para onde escapar, se você perceber logo la atrás já é direto para a discoteca de onde você veio, aos lados é impedido por casas, que os telhados estão completamente ocos. A frente, tem uma escada. Mas tambem, milhares de mutantes. Você tem uma coisa que eu quero muito e esta na sua palma
-Olha, o seu caralh*, se você quer a luva é que ela é importante, não vou lhe dar- dizia estourando

Ele teoricamente se levantou e eu tambem, eu vira que uns mutantes começavam a subir, aquele mutante “azul” se telestranportava para atrás de mim e me dava um soco tão forte que eu batia com a cabeça na parede da casa ao lado . Fiquei parado enquanto via ele andando, como se fosse o malandrão, em minha direção, ele parou por alguns segundos, agora a 5 metros de mim. E me olhava, agora encarando e com frustação, ele apontava a sua mão para mim em forma de querer imitar o “Homem de Ferro”, quando ele fazia isto, uma enorme concentração azul se acumulou em seu punho. Ele começava a me repuxar e tudo ao redor, todo os tipos de materiais. Eu não conseguia ficar estabilizado, me grudava em uns tipo de capins, desgrudava uma de minhas mãos de um dos capins, peguei a pistola, apontei para o cerebro dele, quando atirei, ele rapidamente pensou e se telestranpostou. Agora parecia que estava bem longe, do que adiantava? Muitos mutantes consguiam subir, quase um numero de 14, eu tentava fugir, e ficava encurralado, na parte atrás onde levara a discoteca, pelo menos, o telhado dela, que deveria estar oca. Estava paralisado e eles estavam a 20 metros de mim ou até menos.

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Próximo Capítulo: Guerra entre grupos
Podem esperar, vai ter muitissima ação.

Off: Próximo capitulo, ira demorar, sera o ultimo da temporada \õ/