Era uma vez um certo rio, calmo e sereno, ele tinha uma alma diferente dos outros rios sua característica que o tornava único não era apenas esta, era tambem um rio que se alimenta dos vasos de tristeza e do mau sentimento de todo aquele que nele se banha, a fim de que os felizes e alegres superem em números os infelizes sobre a face da terra.
Certo dia, um pequeno coelhinho estava as margens do rio da alegria, Lupinho, o coelhinho, estava muito triste pois sua mãe havia sido morta por uma astuta raposa que a destroçou. Ja havia se passado dias do ocorrido, tristonho, cansado e faminto, Lupinho pranteava de saudades de sua mãe... Seu estomago roncava, pois nos ultimos dias passou sem comer nada, escondido com medo da raposa. Ainda triste, Lupinho via seu reflexo no rio da alegria, e no meio daquele espelho obscurecido pelas aguas profundas, lembrava-se se das poucas coisas que sua querida mãe lhe ensinava.
Era a tarde daquele mesmo dia, ventos frios ja podiam ser sentidos em suas entranhas, ja era ora de voltar a se esconder, Lupinho despedindo-se das memorias que lhe vieram com seu reflexo no rio- ja borrado pelas pequenas ondulações causadas pelo vento - Virou-se para retornar a toca para se esconder por mais tempo...
[??]--Lup..!
ATÔNITO Lupinho virava-se novamente para o rio, as pequenas ondulações ja eram maiores que outrora e o aspecto da tarde tornou-se cinza escurecido com ventos cada vez mais fortes, Olhando de um lado para o outro, Lupinho procurava a fonte da voz nostálgica que acabou de ouvir.
[??]--Lupinho!
Mais uma vez a voz distante -que soava com ecos etéreos- o chamava, era certamente a voz de sua querida mãe, podia-se ouvir, mas nada podia ser visto, Lupinho começava a ficar com medo, virando de costas para o rio Lupinho dizia tremendo
[Lupinho] --Estou com medo! Não vejo minha mãe mas a escuto!
Preparava-se para correr até seu esconderijo, mas de repente, ao termino do primeiro pulo - pugo relativamente largo, motivado pelo medo-, soou mais uma vez forte e nítida, sem ecos:
[Mãe]-- Lupinho.
Uma voz agradável, com o bom som de uma mãe chamando solenemente seu amado filho.
Lupinho em lagrimas virou-se novamente de frente para o rio e... , o aspecto da tarde mudou completamente, as ondulações haviam parado e as cores estavam mais fortes, Ah.... La estava ela com seu pelo branquinho e estatura maior que a de seu pequeno filhote, o encarando bem próxima a ele- entre ele e o inicio do rio- com maior serenidade e amor que somente uma mãe pode expressar apenas com seu olhar, Lupinho saltou até os braços de sua mãe que estava a um passo de distancia, com extremo alivio se reconfortava com a cabeça tocando os aconchegantes seios de sua amada mãe que o envolvia com força mas tambem delicadeza.
[Lupinho] --E...u senti muito a sua falta mamãe *Com voz de choro Lupinho dizia desabando sobre sua mãe.
[Mãe] --Eu sei querido, eu sei... Deve ter sido difícil para você nestes dias, mas não se preocupe querido, mamãe esta aqui e vai cuidar bem de você, vi sua agonia e nada pude fazer até então, mas agora mamãe esta aqui, não precisa mais guardar toda esta dor em seu coração, mamãe vai cuidar de você... * Dizia o abraçando ainda mais forte, Lupinho de tanto que chorava ja lhe faltava o ar, ele havia perdido as esperanças de sentir novamente este aconchego do abraço de sua mãe, mal podia respirar de tamanha felicidade por poder reencontrar sua mãe, com as cores ficando mais fortes a cada segundo que se passava, sequer podia respirar de tão lindo que se tornou aquele lugar, era como o paraíso, Lupinho então fechava os olhos em quanto continuava sendo abraçado pelos fortes e delicados braços de sua mãe, e ficou assim por um minuto aproveitando o máximo o momento com sua mãe.
.
.
.
.
"Lupinho sequer podia respirar", as cores foram diminuindo, e ficando cada vez mais e mais escuras.
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"Lupinho não conseguia respirar", e começava a entrar em desespero nos braços de sua mãe, tentava chamar por ela mas não conseguia.
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"Lupinho" não conseguia respirar, desesperado via que o paraíso começava aficar mais
escuro.
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"Lupinho não podia respirar", sentia a pressão externa obre sua pele aumentando em quando sentia-se molhado, como se estivesse afundando.
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"Lupinho não podia respirar", olhava novamente para sua mãe, quase desmaiando por falta de ar e viu que na verdade não eram pelos branquinhos, estavam sujos de sangue, ela estava da mesma forma que ficou quando a raposa terminou de come-la, destroçada, enganado e de coração partido percebendo o que ocorreu, Lupinho desmaia com falta de ar.
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"Lupinho perece afogado" *
O corpo de um pequeno coelhinho depois de um tempo retornou a superfície, boiando nas águas exposto ao ar, uma mão pútrida e deformada vinda de dentro do rio o segurava e então novamente o submergia, o rio torna-se novamente sereno e límpido ao observador, eis mais uma vitima do rio da alegria, o rio que se alimenta dos vasos de maus sentimentos a fim de que os felizes superem em números os infelizes sobre face da terra.
Certo dia, um pequeno coelhinho estava as margens do rio da alegria, Lupinho, o coelhinho, estava muito triste pois sua mãe havia sido morta por uma astuta raposa que a destroçou. Ja havia se passado dias do ocorrido, tristonho, cansado e faminto, Lupinho pranteava de saudades de sua mãe... Seu estomago roncava, pois nos ultimos dias passou sem comer nada, escondido com medo da raposa. Ainda triste, Lupinho via seu reflexo no rio da alegria, e no meio daquele espelho obscurecido pelas aguas profundas, lembrava-se se das poucas coisas que sua querida mãe lhe ensinava.
Era a tarde daquele mesmo dia, ventos frios ja podiam ser sentidos em suas entranhas, ja era ora de voltar a se esconder, Lupinho despedindo-se das memorias que lhe vieram com seu reflexo no rio- ja borrado pelas pequenas ondulações causadas pelo vento - Virou-se para retornar a toca para se esconder por mais tempo...
[??]--Lup..!
ATÔNITO Lupinho virava-se novamente para o rio, as pequenas ondulações ja eram maiores que outrora e o aspecto da tarde tornou-se cinza escurecido com ventos cada vez mais fortes, Olhando de um lado para o outro, Lupinho procurava a fonte da voz nostálgica que acabou de ouvir.
[??]--Lupinho!
Mais uma vez a voz distante -que soava com ecos etéreos- o chamava, era certamente a voz de sua querida mãe, podia-se ouvir, mas nada podia ser visto, Lupinho começava a ficar com medo, virando de costas para o rio Lupinho dizia tremendo
[Lupinho] --Estou com medo! Não vejo minha mãe mas a escuto!
Preparava-se para correr até seu esconderijo, mas de repente, ao termino do primeiro pulo - pugo relativamente largo, motivado pelo medo-, soou mais uma vez forte e nítida, sem ecos:
[Mãe]-- Lupinho.
Uma voz agradável, com o bom som de uma mãe chamando solenemente seu amado filho.
Lupinho em lagrimas virou-se novamente de frente para o rio e... , o aspecto da tarde mudou completamente, as ondulações haviam parado e as cores estavam mais fortes, Ah.... La estava ela com seu pelo branquinho e estatura maior que a de seu pequeno filhote, o encarando bem próxima a ele- entre ele e o inicio do rio- com maior serenidade e amor que somente uma mãe pode expressar apenas com seu olhar, Lupinho saltou até os braços de sua mãe que estava a um passo de distancia, com extremo alivio se reconfortava com a cabeça tocando os aconchegantes seios de sua amada mãe que o envolvia com força mas tambem delicadeza.
[Lupinho] --E...u senti muito a sua falta mamãe *Com voz de choro Lupinho dizia desabando sobre sua mãe.
[Mãe] --Eu sei querido, eu sei... Deve ter sido difícil para você nestes dias, mas não se preocupe querido, mamãe esta aqui e vai cuidar bem de você, vi sua agonia e nada pude fazer até então, mas agora mamãe esta aqui, não precisa mais guardar toda esta dor em seu coração, mamãe vai cuidar de você... * Dizia o abraçando ainda mais forte, Lupinho de tanto que chorava ja lhe faltava o ar, ele havia perdido as esperanças de sentir novamente este aconchego do abraço de sua mãe, mal podia respirar de tamanha felicidade por poder reencontrar sua mãe, com as cores ficando mais fortes a cada segundo que se passava, sequer podia respirar de tão lindo que se tornou aquele lugar, era como o paraíso, Lupinho então fechava os olhos em quanto continuava sendo abraçado pelos fortes e delicados braços de sua mãe, e ficou assim por um minuto aproveitando o máximo o momento com sua mãe.
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"Lupinho sequer podia respirar", as cores foram diminuindo, e ficando cada vez mais e mais escuras.
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"Lupinho não conseguia respirar", e começava a entrar em desespero nos braços de sua mãe, tentava chamar por ela mas não conseguia.
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"Lupinho" não conseguia respirar, desesperado via que o paraíso começava aficar mais
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"Lupinho não podia respirar", sentia a pressão externa obre sua pele aumentando em quando sentia-se molhado, como se estivesse afundando.
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"Lupinho não podia respirar", olhava novamente para sua mãe, quase desmaiando por falta de ar e viu que na verdade não eram pelos branquinhos, estavam sujos de sangue, ela estava da mesma forma que ficou quando a raposa terminou de come-la, destroçada, enganado e de coração partido percebendo o que ocorreu, Lupinho desmaia com falta de ar.
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"Lupinho perece afogado" *
O corpo de um pequeno coelhinho depois de um tempo retornou a superfície, boiando nas águas exposto ao ar, uma mão pútrida e deformada vinda de dentro do rio o segurava e então novamente o submergia, o rio torna-se novamente sereno e límpido ao observador, eis mais uma vitima do rio da alegria, o rio que se alimenta dos vasos de maus sentimentos a fim de que os felizes superem em números os infelizes sobre face da terra.
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