O sopro frio acaricia o arvoredo e a paisagem que sede o local. Um prenúncio do que estaria por vim, de fato. O corpo celestial mestre, perde poder agora. Veríamos novamente noites de detrimento prorrogado? O dia está no fim, prevejo a agremiação da neblina e privação de calor. Frio. O deleite de estar vivo, de poder ser um dos poucos sobreviventes, poderia ser, a única coisa que me reconfortava. Ou talvez, não? Isso significa que a minha morte sobrevirá em breve. Aparentemente, a inércia consome o grupo; e eu.
Um céu sombrio onde facilmente se poderia imaginar a fúria dos próprios deuses, a forte brisa brincava com meus longos cabelos pretos que estavam agora entregues ao vigor do vento. Açoitara minha face, que evidentemente sustentava cada lembrança das batalhas, em parceria ao vosso exército. Cicatrizes. O ruído consoante calha, o tilinte precavido jaz, e a lamina; até agora empunhada é posta sobre o solo.[...]
A pele de animal reconfortara-me, nem sabia que tipo era, mas era suficiente para conter o frio, na verdade nem tanto. Mas não posso reclamar, é tudo que tenho. Dois corvos observam, ao longe, sua pelugem obscura ofuscara; devido ao fim do outono e inicio de inverno.
- O que faremos? - Perguntara, o mais velho do grupo. Eis que segurava o corpo de um companheiro, contendo o sangramento que delineava-se na região do baço, inerme e num estado crítico.
- Não há nada a se fazer. - Lamentara, outro. O grupo parecia prever a aniquilação coletiva de si, logo. Tarde demais para perceber que, eram perfunctórios. Uma isca, feita apenas para testar o limite humano, talvez. Morreriam de fome, ou frio.
- És o mais velho, se não sabes o que fazer, imagine vós. - Enunciei. Apesar de ser, digamos assim, um meio-veterano, aquela situação não se passara em nenhuma outra batalha que enfrentei. Sei que estamos em algum lugar imaginável do território inimigo, sem suprimentos, poucos homens. Morrer em batalha agora, seria, particularmente um presente dos Deuses. A chama que vinha da pequena fogueira, tentava um movimento ascendente desesperador, sem sucesso.
- Não há nada a se fazer... caros companheiros. -
Um céu sombrio onde facilmente se poderia imaginar a fúria dos próprios deuses, a forte brisa brincava com meus longos cabelos pretos que estavam agora entregues ao vigor do vento. Açoitara minha face, que evidentemente sustentava cada lembrança das batalhas, em parceria ao vosso exército. Cicatrizes. O ruído consoante calha, o tilinte precavido jaz, e a lamina; até agora empunhada é posta sobre o solo.[...]
A pele de animal reconfortara-me, nem sabia que tipo era, mas era suficiente para conter o frio, na verdade nem tanto. Mas não posso reclamar, é tudo que tenho. Dois corvos observam, ao longe, sua pelugem obscura ofuscara; devido ao fim do outono e inicio de inverno.
- O que faremos? - Perguntara, o mais velho do grupo. Eis que segurava o corpo de um companheiro, contendo o sangramento que delineava-se na região do baço, inerme e num estado crítico.
- Não há nada a se fazer. - Lamentara, outro. O grupo parecia prever a aniquilação coletiva de si, logo. Tarde demais para perceber que, eram perfunctórios. Uma isca, feita apenas para testar o limite humano, talvez. Morreriam de fome, ou frio.
- És o mais velho, se não sabes o que fazer, imagine vós. - Enunciei. Apesar de ser, digamos assim, um meio-veterano, aquela situação não se passara em nenhuma outra batalha que enfrentei. Sei que estamos em algum lugar imaginável do território inimigo, sem suprimentos, poucos homens. Morrer em batalha agora, seria, particularmente um presente dos Deuses. A chama que vinha da pequena fogueira, tentava um movimento ascendente desesperador, sem sucesso.
- Não há nada a se fazer... caros companheiros. -
É isso que resulta o tédio. Talvez eu poste uma continuação para isso aí, fiz só pra passar o tempo mesmo. vlwflw