Yuuto jazia estirado em sua cama, aos poucos era acordado pela luz do sol que entravam pelas frestas de sua janela, que se ricochiteava contra seu rosto, fazendo-o acordar aos poucos... Levantando-se tendo como apoio a cabiceira da cama o garoto começara a apalpar seu quarto, seus móveis procurando sua capa-capuz, uma roupa antiga e confortável, sem estampas ném nada de especial, do jeito que o menino preferia, não que lhe importasse, já que ele ném ao menos poderia ver. Sentiu-a em seu criado mudo, aonde também estava sua bengala, a qual pegou logo depois de vestir-se e rumou para fora de sua casa, aonde esperara um vizinho gentil que o levaria até o local onde seria avaliado.
Diversas vezes questionado sobre o motivo de querer ser um ninja mesmo cego, o garoto nunca contou subre suas habilidades hereditárias, deixando-as sobre segredo, apenas sonhando no dia de seu despertar, no qual ele realmente poderia lutar, ser um shinobi de verdade, provar seu potencial... Sua capa esvoaçava ao redor de seu tornozelo ao decorrer do percurso, levando-o a de vez enquando puxa-las ou apertar o passo.
Não demorou muito até se ver dentro da sala na qual seria examinado e o ar de silêncio ser quebrado pelo vizinho:
- Tem certeza – Indagou ele – De que quer realmente isso? – Sentia pena do garoto.
Yuuto sentiu as palavras arderem em seu corpo, até então frio como mármore; Por que lhe interessara meu destino?
- Obrigado pela companhia, pode ir. – Proferiou o moleque, sentando-se na única cadeira do local e esperando seu avaliador, ao enquanto brincava com sua bengala.
FULL
Diversas vezes questionado sobre o motivo de querer ser um ninja mesmo cego, o garoto nunca contou subre suas habilidades hereditárias, deixando-as sobre segredo, apenas sonhando no dia de seu despertar, no qual ele realmente poderia lutar, ser um shinobi de verdade, provar seu potencial... Sua capa esvoaçava ao redor de seu tornozelo ao decorrer do percurso, levando-o a de vez enquando puxa-las ou apertar o passo.
Não demorou muito até se ver dentro da sala na qual seria examinado e o ar de silêncio ser quebrado pelo vizinho:
- Tem certeza – Indagou ele – De que quer realmente isso? – Sentia pena do garoto.
Yuuto sentiu as palavras arderem em seu corpo, até então frio como mármore; Por que lhe interessara meu destino?
- Obrigado pela companhia, pode ir. – Proferiou o moleque, sentando-se na única cadeira do local e esperando seu avaliador, ao enquanto brincava com sua bengala.
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